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NACIONAL

Ministro diz que não fará leilão de arroz, apenas incentivo à produção

Ação deve ser suficiente para que o Rio Grande do Sul retome como maior produtor de arroz do Brasil

Por Da Redação

03/07/2024 - 12:48 h
Quando o RS foi atingido por fortes enchentes, já haviam sido colhidos 80% da safra
Quando o RS foi atingido por fortes enchentes, já haviam sido colhidos 80% da safra -

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, anunciou nesta quarta-feira, 3, que o Brasil não deve mais fazer novos leilões de arroz para importar o produto, uma vez que os preços voltaram ao normal e o incentivo à produção nacional deve ser suficiente para que o Rio Grande do Sul retome como maior produtor de arroz do Brasil.

"Vamos buscar alguns compromissos com eles [do sindicato], de estabilidade de preço, de logística eficiente, e eles mesmos podem nos dizer um momento, se for necessário, alguma intervenção do governo", afirmou o ministro em entrevista ao Globo News.

Na época em que o estado gaúcho foi atingido por fortes enchentes, já haviam sido colhidos 80% da safra e associações afirmavam que não havia necessidade de trazer o produto de fora, apesar disso, o governo seguiu com a decisão de importar, sob o argumento de que a tragédia no RS havia gerado uma especulação e alta nos preços do arroz.

O primeiro leilão, marcado para o dia 21 de maio, foi suspenso, e o que aconteceu no dia 6 junho, foi anulado pelo governo federal após indícios de incapacidade técnica e financeira de algumas empresas vencedoras e conflito de interesses.

"Tivemos problemas, é fato, nós cancelamos esses leilões. Mas o fato real é que, com a sinalização de disponibilidade do governo de comprar arroz importado e abastecer o mercado brasileiro, além da volta da normalidade em estradas, os preços do arroz já cederam e voltamos aos preços normais", disse o ministro.

"Já temos arroz, em algumas regiões do país, a R$ 19, R$20, R$ 23 e R$ 25, o pacote de 5 quilos, o que está dentro da normalidade. Então, me parece que é mais plausível neste momento a gente monitorar o mercado, não havendo especulação, na minha avaliação não se faz necessário novos leilões", acrescentou ele.

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