Menu
Pesquisa
Pesquisa
Busca interna do iBahia
HOME > ECONOMIA
Ouvir Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Facebook Compartilhar no X Compartilhar no Email

ECONOMIA

Pacote de concessões mostra busca de governo por equilíbrio, diz Citi

Por Aline Bronzati | Estadão Conteúdo

18/06/2015 - 13:45 h | Atualizada em 19/11/2021 - 6:52

O novo pacote de concessões anunciado pelo governo na semana passada é uma evolução em relação ao anterior e mostra que o governo busca o equilíbrio entre o que é bom para uma concessão e um investimento de longo prazo, na avaliação do presidente do Citi no Brasil, Hélio Magalhães. "O modelo anterior tinha exigências principalmente pelo ponto de vista de retorno que não foram bem aceitas pelo mercado. São investimentos de muitos anos. A variável risco tem importância significativa e impacta a outra variável que é o retorno", disse após palestrar no Ciab, da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

O governo tem de, o quanto antes, na sua opinião, puxar a agenda de infraestrutura, porque embora de um lado seja um dos motores do crescimento econômico do Brasil é também um gargalo. "Não temos avançado na velocidade que precisamos", ressaltou Magalhães.

O Citi, que já participou de financiamento de concessões no Brasil, tem olhado diversas maneiras de atuar no segmento de infraestrutura, conforme Magalhães, project finance, fundos de infraestrutura, e o governo está aberto para o debate e para ouvir sugestões dos bancos. Segundo ele, um dos papéis que o Citi pode desempenhar no âmbito das concessões é atrair investidores estrangeiros. "Quem conhece o Brasil sabe que de vez em quando o País passa por momentos mais difíceis, mas é grande e com oportunidades significativas. Ninguém deveria desprezar o Brasil. Pode ser mais cauteloso", afirmou o presidente do Citi.

Apesar disso, ele falou que há investidores começando a olhar o Brasil e que obteve informações de que o número de perguntas em relação ao País cresceu, sinalizando uma melhora na atratividade de investidores. Existem ainda, conforme o executivo, grandes empresas analisando o segmento de infraestrutura no Brasil.

"As janelas abrem e fecham muito rápido no mundo. Se ficar esperando todas as nuvens se dissiparem, céu azul, já foi. É preciso encontrar o momento certo para entrar. A infraestrutura, certamente, é uma delas", avaliou.

Para ele, a recessão no Brasil deve ser branda, mas lenta. O presidente do Citi não espera que a Produto Interno Bruto (PIB) recue 2% neste ano. Segundo o executivo, a recessão deve ser de 1,4%, mas no ano que vem o País já volta a crescer a taxas de 1,7%, 1,8%.

Compartilhe essa notícia com seus amigos

Compartilhar no Email Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar no Whatsapp

Cidadão Repórter

Contribua para o portal com vídeos, áudios e textos sobre o que está acontecendo em seu bairro

ACESSAR

Siga nossas redes

Siga nossas redes

Publicações Relacionadas

A tarde play
Play

Banco digital anuncia maior rendimento e revela Anitta como embaixadora

Play

Reinventar negócios: histórias de pessoas que ‘se viraram’ na pandemia

Play

Saiba detalhes do complexo eólico de R$3 bilhões inaugurado na Bahia

Play

Chefe Dani Façanha mostra como fazer siri de forma sofisticada

x

Assine nossa newsletter e receba conteúdos especiais sobre a Bahia

Selecione abaixo temas de sua preferência e receba notificações personalizadas

BAHIA BBB 2024 CULTURA ECONOMIA ENTRETENIMENTO ESPORTES MUNICÍPIOS MÚSICA O CARRASCO POLÍTICA