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JUSTIÇA

Sócios do grupo 123 Milhas viram réus por fraude

Entre junho de 2022 e agosto de 2023, os réus são acusados de induzir consumidores a erro

Por Redação

31/12/2024 - 19:04 h
Entre junho de 2022 e agosto de 2023, os réus são acusados de induzir consumidores a erro
Entre junho de 2022 e agosto de 2023, os réus são acusados de induzir consumidores a erro -

A Justiça de Belo Horizonte tornou réus cinco sócios e administradores do grupo 123 Milhas, após denúncia apresentada pelo Ministério Público de Minas Gerais, que envolvem crimes contra as relações de consumo, fraude a credores, favorecimento de credores e lavagem de dinheiro.

Os acusados são Ramiro Julio Soares Madureira, Augusto Julio Soares Madureira, Tania Silva Santos Madureira, Cristiane Soares Madureira do Nascimento e José Augusto Soares Madureira.

Entre junho de 2022 e agosto de 2023, os réus são acusados de induzir consumidores a erro por meio da comercialização de produtos da linha Promo, com informações consideradas enganosas.

>> 123Milhas: Justiça amplia prazo para clientes informarem prejuízos

Além disso, entre novembro de 2022 e agosto de 2023, os denunciados teriam praticado atos fraudulentos antes da recuperação judicial, como a distribuição de dividendos no valor de R$ 26,2 milhões, resultando em um prejuízo estimado de R$ 153 milhões aos credores.

A denúncia aponta ainda a prática de lavagem de dinheiro por meio de uma empresa de publicidade, com a ocultação de R$ 11,5 milhões.

A situação é agravada pelo impacto financeiro nos credores e consumidores. Segundo a denúncia, as ações do grupo causaram prejuízo de R$ 2,4 bilhões, afetando mais de 800 mil credores, majoritariamente consumidores.

Um possível prejuízo de R$ 1,1 bilhão a credores, consumidores e funcionários também foi identificado.

Os promotores pediram à Justiça a fixação de R$ 1,1 bilhão para reparação de danos materiais e R$ 30 milhões por danos morais coletivos. A denúncia destaca que, além de continuar induzindo consumidores a erro, os réus teriam agido deliberadamente para fraudar credores ao distribuírem dividendos e se desfazerem de bens pessoais.

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