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ECONOMIA

Temer anuncia plano de segurança para enfrentar efeitos de desabastecimento

Por Eduardo Rodrigues e Julia Lindner | Estadão Conteúdo

25/05/2018 - 13:38 h | Atualizada em 25/05/2018 - 14:49
Temer alegou que o governo atendeu as 12 reivindicações prioritárias dos caminhoneiros
Temer alegou que o governo atendeu as 12 reivindicações prioritárias dos caminhoneiros -

O presidente da República, Michel Temer, anunciou nesta sexta-feira, 25, que o governo irá implantar de imediato um plano de segurança para superar os efeitos do desabastecimento causado pela paralisação dos caminhoneiros.

"Comunico que acionei as forças federais de segurança para desbloquear as estradas e solicito que os governadores façam o mesmo. Não vamos permitir que população fique sem itens de primeira necessidade, que consumidores fiquem sem produto, que hospitais não funcionem", afirmou Temer. "Governo teve coragem de dialogar e terá coragem agora de exercer sua autoridade diante do povo", completou.

Segundo Temer, quem continuar bloqueando as estradas será responsabilizado e punido. "Vamos garantir o abastecimento. O acordo está assinado e cumpri-lo é a melhor alternativa. O governo espera e confia que cada caminhoneiro cumpra o seu papel", acrescentou.

O presidente lembrou que a União irá ressarcir a Petrobras para garantir a redução de 10% do preço do diesel e apontou que o acordo prevê a estabilidade de preços a cada 30 dias. Eles citou que governo também firmou acordo com o Congresso para zerar a Cide sobre o diesel.

"Desde o início da semana o Brasil e os brasileiros vem sofrendo com a paralisação dos caminhoneiros. Começamos a tomar previdências ainda no domingo para atender as suas demandas e ontem chegamos a um acordo com as lideranças nacionais dos caminhoneiros", afirmou o presidente da República.

Temer alegou que o governo atendeu as 12 reivindicações prioritárias dos caminhoneiros, que teriam se comprometido a encerrar a paralisação imediatamente. "Esse foi o compromisso conjunto e deveria ter sido o resultado do diálogo. Muitos caminhoneiros têm feto a sua parte, mas infelizmente uma minoria radical continua bloqueado as estradas", relatou.

Em nota, as centrais sindicais brasileiras criticaram a decisão do presidente e se ofereceram para mediar a negociação. Segundo as lideranças, convocar as forças armadas para deter a greve, "é querer apagar fogo com gasolina, ou seja, só acirra e dificulta uma solução equilibrada", afirma o texto.

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