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Fonte Nova: instalação de arquibancada móvel começa segunda

Por André Uzêda

15/03/2013 - 15:14 h
Arena Fonte Nova
Arena Fonte Nova -

Na próxima segunda, três semanas antes da inauguração oficial, começa a ser instalada a arquibancada móvel na área sul da nova Arena Fonte Nova. A operação irá custar R$ 11,4 milhões e será tocada pela empresa paulista Fast Engenharia e Montagens S/A, vencedora da licitação aberta pelo governo do Estado em dezembro de 2012.

O tempo do contrato é de 18 meses, incluindo as duas montagens e desmontagens da estrutura, primeiro para a Copa das Confederações, neste ano, e depois para o Mundial de 2014. Cada etapa dura 30 dias.

O valor do serviço será pago pelo poder público, não pelo consórcio OAS/Odebrecht, braço privado da construção da Arena Fonte Nova. "Esses assentos foram uma recomendação da Fifa para ampliar a capacidade do estádio em algumas sedes. O governo baiano assumiu como uma questão própria, já que mexe com as competições Fifa, e não com o legado que ficará para a cidade", diz Ney Campelo, secretário para Assuntos da Copa na Bahia.

Serão montados 5.000 lugares, ampliando a capacidade do equipamento para 55 mil cadeiras. A instalação está prevista para terminar no dia 20 de abril. No Ba-Vi do dia 28, com mando do Vitória, os novos assentos já serão utilizados.

"Esse clássico será o primeiro teste oficial Fifa na Arena Fonte Nova. Vamos submeter o equipamento ao estresse máximo, para testar a chegada e esvaziamento de público", diz Frank Alcântara, presidente do consórcio construtor.

Antes da licitação ser lançada, a empresa suíça Nussli prestou um serviço de consultoria ao governo do Estado, cobrando R$ 200 mil pelo estudo. Foi a mesma companhia que montou as estruturas temporárias no estádio Nelson Mandela Bay, em Porto Elizabeth, na Copa da África do Sul, em 2010.

Ba-Vis diferentes - O primeiro jogo de estreia da Fonte Nova, o Ba-Vi do dia 7 de abril, com mando do Bahia, não deve ter capacidade máxima de ingressos à disposição.

O consórcio teme que, por ser o jogo inaugural, problemas estruturais sejam potencializados com público total no estádio, a exemplo do que ocorreu no Mineirão, aberto com o clássico Cruzeiro x Atlético-MG, no dia 3 de fevereiro.

Cantinas sem água, bares fechados e falta de sinalização foram algumas das maiores reclamações registradas na estreia da arena mineira. Nos dois Ba-Vis marcados para a Fonte Nova, o público será dividido em 50% para Bahia e Vitória. A renda total, contudo, será do clube mandante.

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