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Grupo City deve reduzir participação no Girona para jogar a Champions
Clube espanhol se classificou para Ligados Campeões pela primeira vez
![Desde 2017, o CGF é proprietário de 47% do Girona](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1270000/1200x720/Grupo-City-deve-reduzir-participacao-no-Girona-par0127061400202405151426-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1270000%2FGrupo-City-deve-reduzir-participacao-no-Girona-par0127061400202405151426.jpg%3Fxid%3D6219289%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1720943596&xid=6219289)
O City Group Football (CGF), empresa matriz do Manchester City, terá que reduzir sua participação no capital do Girona para que o clube catalão possa disputar a Liga dos Campeões na próxima temporada, segundo a Uefa.
Desde 2017, o CGF é proprietário de 47% do Girona, que após uma grande campanha no Campeonato Espanhol conseguiu se classificar para a Champions pela primeira vez em sua história.
Na terça-feira, 14, o departamento de controle financeiro da Uefa (CFCB) enviou uma carta às partes interessadas com as mudanças no regulamento de multipropriedade sobre a participação em competições continentais.
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Esse regulamento impede que duas equipes participem da mesma competição europeia se tiverem um mesmo proprietário, e o CFCB explicou que a regra também se aplica em casos de "influência decisiva" sobre a conduta de vários clubes, indo mais além do "controle" ligado à maioria de capital.
O CGF não é acionista majoritário do Girona, mas a carta do CFCB diz que se uma parte "possui 30% ou mais do total de ações do clube ou o direito a voto", isso constitui "a capacidade de exercer influência decisiva na tomada de decisões do clube".
Para que Manchester City e Girona participem da competição europeia, o CGF terá que reduzir sua participação no clube catalão antes do dia 3 de junho, prazo máximo fixado pela Uefa.
Para evitar uma venda precipitada das ações, geralmente desfavorável economicamente, a carta do CFCB oferece aos clubes uma solução temporária, limitada à próxima temporada: transferir as ações a um fundo fiduciário sob supervisão da Uefa.
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