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Luiz Caldas grava música em homenagem ao Bahia

Por Aurélio Lima, de A TARDE

28/12/2010 - 13:01 h | Atualizada em 22/01/2021 - 0:00

O cantor e compositor de axé music Luiz Caldas costuma afirmar ser torcedor dos três melhores times do mundo desde criancinha. “As pessoas pensam logo que é o Barcelona, Milan. Aí eu digo: o Bahia profissional, o Bahia juvenil e o dente de leite”, listou o cantor, aproveitando para avisar que a grandeza do time e da sua torcida vai tornar ainda menor o Estádio de Pituaçu após o retorno para a Série A do Brasileirão.

Fanático pelo tricolor, ele lembra nos 80 anos de história do clube ter tido a honra de disputar cinco minutos de uma partida amistosa em Santo Antônio de Jesus. “Foi mais ou menos em 1983, quando fundei o Bloco Beijo. Sou o único artista que já jogou com a camisa do Bahia”, reivindicou.

O cantor lembra ter sido chamado aos 40 do segundo tempo, quando o Bahia vencia por larga diferença. “Ganhou de lavagem. As pessoas gostaram de me ver em campo, mas você acredita que eu joguei os cinco minutos e não toquei na bola? Por aí dá para ver que, no futebol, sou um bom guitarrista”, destacou com bom humor.

Convidado a escolher um presente de aniversário do 80º Bahia, o artista não perdeu a chance de alfinetar o Vitória. “Mais longevidade para nós. Somos caçulas e o Vitória é antigo. Mais jovens, mas mais guerreiros e vencedores”, comentou, referindo-se às duas estrelas nacionais conquistadas pelo Bahia em 1959 e 1988.

Sofrimento - Outro prêmio ao clube, projetada pelo cantor, é a conquista de torcedores jovens. “Foram sete anos de sofrimento. A torcida não merecia. Ninguém queria ser Bahia, mas o time agora está de volta à Primeira Divisão”, festejou.

A paixão pelo Bahia também é cantada na música "Várias Estrelas", composta por ele e César Rasec. “É a minha homenagem ao Bahia.”, completou.(Veja aqui o vídeo da música )

Rival rubro-negro - Embora os momentos de glória do Bahia superem todas as fases difíceis, Caldas gravou uma das maiores frustrações na carreira. Para variar, envolvendo o rival.

“Colocaram o nome do troféu do Campeonato Baiano de Luiz Caldas. Tive de entregar o troféu ao Vitória, que foi campeão naquele ano (2004). Eu esperava que o troféu com o meu nome fosse parar no Fazendão e não com eles, mas o Bahia deu mole”, protestou. O cantor acompanhou e vibrou com as conquistas  históricas do tricolor. Para ele, o título do Brasileiro de 1988, no empate sem gols com o Internacional, é sem dúvida um dos momentos inesquecíveis que viveu como torcedor.

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