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GUERRA NA UCRÂNIA

Rússia vê como positiva saída do primeiro navio de cereais da Ucrânia

Saída do navio aconteceu com base em um acordo assinado em 22 de julho em Istambul entre representantes da Rússia, Ucrânia, Turquia e ONU

Por AFP

01/08/2022 - 9:30 h
Um primeiro navio, o "Razoni", zarpou do porto de Odessa (sul da Ucrânia) na manhã desta segunda-feira, 1º, com destino ao porto de Trípoli, no Líbano, com uma carga de 26.000 toneladas de milho
Um primeiro navio, o "Razoni", zarpou do porto de Odessa (sul da Ucrânia) na manhã desta segunda-feira, 1º, com destino ao porto de Trípoli, no Líbano, com uma carga de 26.000 toneladas de milho -

A Rússia considerou "muito positiva" a saída nesta segunda-feira. 1º, do primeiro navio com uma carga de grãos da Ucrânia, seguindo os termos de um acordo assinado em Istambul para a retomada das exportações de Kiev, apesar da ofensiva de Moscou.

A saída deste navio do porto de Odessa (sul da Ucrânia) é "muito positiva, uma boa oportunidade para testar a eficácia" do acordo de Istambul, declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

"Esperamos que os acordos sejam aplicados por todas as partes e que os mecanismos funcionem de maneira eficaz", acrescentou.

Um primeiro navio, o "Razoni", zarpou do porto de Odessa (sul da Ucrânia) na manhã desta segunda-feira com destino ao porto de Trípoli, no Líbano, com uma carga de 26.000 toneladas de milho. A embarcação deve chegar na terça-feira a Istambul.

A saída do navio aconteceu com base em um acordo assinado em 22 de julho em Istambul entre representantes da Rússia, Ucrânia, Turquia e ONU, que permite a retomada das exportações ucranianas sob supervisão internacional.

Rússia e Ucrânia são grandes potências agrícolas e responsáveis por abastecer grande parte do mercado mundial com trigo, milho e óleo de girassol. Analistas calculam que entre 20 e 25 milhões de toneladas de grãos estão bloqueados nos portos ucranianos desde o início da invasão russa em 24 de fevereiro, o que provocou a disparada dos preços.

O bloqueio das exportações ucranianas gerou o temor de uma crise alimentar mundial.

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