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Confira os principais pontos do Acordo de Copenhague

Por Agência Reuters

19/12/2009 - 12:44 h

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, produziu um acordo climático nesta sexta-feira, 18, com Brasil, Índia, África do Sul e China. Mas o pacto, chamado de Acordo de Copenhague, fica longe das ambições que existiam antes da conferência do clima.

Veja, a seguir, os principais pontos:

OBJETIVOS A LONGO PRAZO - “De acordo com a ciência, pedem-se profundos cortes nas emissões globais (...), o que permitiria manter o aumento da temperatura global abaixo dos dois graus centígrados”.

ACORDO LEGALMENTE VINCULANTE - Uma proposta adjunta ao acordo pede para que seja fixado um acordo legalmente vinculante até o fim do próximo ano.

FINANCIAMENTO DAS NAÇÕES POBRES - O texto diz: “Os países desenvolvidos deverão promover de maneira adequada (...) recursos financeiros, tecnologia e capacitação para que se implemente a adaptação dos países em desenvolvimento”. O documento menciona como particularmente vulneráveis e com necessidade de ajuda os países menos desenvolvidos, os pequenos Estados, ilhas e as nações da África. “Os países desenvolvidos fixam o objetivo de mobilizar conjuntamente 100 bilhões de dólares ao ano antes de 2020 para enfrentar as necessidades dos países em desenvolvimento. Os fundos virão de uma ampla variedade de fontes, públicas e privadas, bilaterais e multilaterais.”

Um anexo contém os seguintes compromissos financeiros a curto prazo entre 2010 e 2012:

União Européia - 10,6 bilhões de dólares
Japão - 11 bilhões de dólares
Estados Unidos - 3,6 bilhões de dólares

REDUÇÃO DAS EMISSÕES - Detalhes dos planos de mitigação estão em dois anexos do Acordo de Copenhague, um com os objetivos do mundo desenvolvido e outro com os compromissos voluntários de importantes países em desenvolvimento, como o Brasil.

VERIFICAÇÃO - Um ponto de discrepância no pacto, principalmente porque a China se negou a aceitar controles internacionais, é o que trata do monitoramento dos compromissos das nações em desenvolvimento.

PROTEÇÃO DE FLORESTAS - O acordo “reconhece a importância de reduzir as emissões produzidas pelo desmatamento e degradação das florestas” e concorda promover “incentivos positivos” para financiar tais ações com recursos do mundo desenvolvido.

MERCADO DE EMISSÕES DE CARBONO - Mencionados, mas não em detalhes. O acordo diz: “Decidimos seguir vários enfoques, incluindo as oportunidades de usar os mercados para melhorar a relação custo-rendimento e para promover ações de mitigação.

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