ELEIÇÕES DECISIVAS
Eleição argentina tem participação mais baixa desde 1983
Apenas 74% argentinos compareceram às urnas neste domingo, 22
Os argentinos foram às urnas neste domingo, 22, para escolher o novo dirigente do país. O pleito, contudo, registrou a participação mais baixa para uma eleição geral em primeiro turno desde 1983, conforme apontou a Direção Nacional Eleitoral.
O país conta com mais de 35 milhões de eleitores habilitados a votar, apenas 74% compareceram às urnas eletrônicas para designar o novo representante, contra 80% no pleito de 2019. O número, contudo, foi o mais alto do que nas primárias de agosto, quando o índice ficou em 70%.
Estão disputando a Casa Rosada, cinco candidatos, são eles: Sergio Massa (Unión por la Patria), Javier Milei (La Libertad Avanza), Patricia Bullrich (Juntos por el Cambio), Juan Schiaretti (Hacemos por Nuestro País) e Myriam Bregman (Frente de Izquierda). No entanto, Bullrich, Milei e Massa, figuram como melhores colocados nas pesquisas de intenções.
A expectativa de haver segundo turno no dia 19 de novembro. Os resultados oficiais devem ser publicados por volta das 22h. As urnas foram fechadas às 18h.
Além do presidente, os argentinos elegerão neste domingo metade da Câmara de Deputados, um terço do Senado e alguns governadores importantes, como o da Província e o da cidade de Buenos Aires. O voto é obrigatório para quem tem de 18 a 70 anos e opcional para quem tem de 16 a 18.
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