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EDITORIAL

Diálogo e ética

Veja o editorial deste domingo

Por Da Redação

14/05/2023 - 0:00 h
Recomendação de equilíbrio, ou o meio-termo, tem sido a mais prudente para evitar os excessos na condução dos festejos juninos
Recomendação de equilíbrio, ou o meio-termo, tem sido a mais prudente para evitar os excessos na condução dos festejos juninos -

A recomendação para buscar o equilíbrio, ou o meio-termo, tem sido a mais prudente com o objetivo de evitar os excessos de um extremo ou outro, a verificar na condução dos festejos juninos.

Nem tanto ao rigor inclemente de interpretações vetustas da legislação, tampouco a flacidez da permissividade seriam opções razoáveis, mas sim a equidistância da sensatez, esta sim, situada ao centro e ao lado da moderação.

Órgãos públicos têm se movimentado para acompanhar “pari passu” os meandros nos quais se conduzem os gestores na sua missão de alegrar as comunidades – além de manifestações culturais de alta significação popular, as festas do período movimentam a economia regional.

Não se eximem tais estruturas criadas para servir à cidadania da necessária atenção na salvaguarda dos nossos cofres, vigiando, não apenas a aplicação das leis, como se afiguram nas letras dos textos. O valor transparência deve prevalecer sobre o sigilo, para conhecimento de quantos queiram avaliar, enquanto contribuintes, os valores pagos.

É preciso atentar para as dimensões distintas entre o legal, o ético e moral, recapitulando ser do ambiente das normas o cumprimento dos contratos, sem despregar da prática virtuosa de propor contrapartida pecuniária equivalente. Advém deste diálogo a combinação da ética, quando não há benefício para um ou outro grupo social, ao contrário, todas e todos saem ganhando nos acordos firmados.

O dano simbólico à imagem de um artista ou de uma banda pode ser mais incisivo, pois uma simples investigação em procedimentos de contratação tem força de arranhar futuras tratativas.

Quando falta a educação para o convívio, e há quem queira locupletar-se, torna-se necessário o uso de tecnologias, como o painel eletrônico desenvolvido pelo Ministério Público, em parceria com tribunais de contas. A partir do mecanismo, a intenção é a de acompanhar os montantes investidos, em um convite senão inédito, certamente raro para sabermos quanto custa o resfolego de cada sanfona.

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