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OPINIÃO

Editorial - O prefeito rebaixado

Em seu turvo raciocínio, o amestrado marcou o chamado em futebol de “golaço”, embora contra a própria meta

Por Da Redação

29/09/2022 - 0:00 h
Louve-se a canina lealdade do prestador de serviço ao ex-prefeito, juntos desde o início deste século
Louve-se a canina lealdade do prestador de serviço ao ex-prefeito, juntos desde o início deste século -

A calúnia, a injúria e a difamação são crimes contra a honra, na mesma proporção de a aversão à mentira integrar o rol de condições necessárias para o perfil do bom gestor, se obtiver a graça de honrar os habitantes da cidade.

Nem todos podem dizer-se bem-aventurados nesta missão, quando se corrompe o bem concedido pelos eleitores, rebaixando-se, assim, à divisão de um prefeito-assessor, como poderia ser dito de Bruno Reis.

Louve-se a canina lealdade do prestador de serviço ao ex-prefeito, juntos desde o início deste século, tomando o "sucessor" o contorno da figura rebaixada de gestor e obreiro.

Em seu turvo raciocínio, o amestrado marcou aquilo chamado em futebol de “golaço”, embora contra a própria meta, ao admitir disputa direta, voto a voto, entre seu mestrinho e Jerônimo Rodrigues.

Admitiu o baralhado alcaide haver paridade entre os concorrentes, como antecipa A TARDE desde a edição de 17 de julho, logo não há razão para seus ataques à Imprensa, embora fique à mostra uma irresistível paixão pelo tutor.

Esperneiam os revoltosos diante da pesquisa científica publicada com o gráfico, ora comprovado pelo próprio serviçal da versão antagônica do “pequeno príncipe”.

Atabalhoado ao tentar pensar, tarefa difícil quando não se exercita, admitiu a caruara – do tupi Karuára – ao concordar com o vira-voto para Jerônimo Rodrigues.

Poderia o sujeito de sobrenome de alta realeza e no plural preocupar-se em atuar na função para a qual esperam os munícipes.

O esperado de um homem na sua posição não é o de “novo pivete do Calabar”, como grotescamente se autointitula, mas administrar uma metrópole, tendo a opção de trabalhar a fim de reduzir a reprovação atestada em pesquisa.

Aproveitar a audiência de programa de rádio teria serventia para explicar o exagero do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), mas é compreensível o desespero de quem carrega a tábua do náufrago diante do possível afogamento.

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