Menu
Pesquisa
Pesquisa
Busca interna do iBahia
HOME > OPINIÃO
Ouvir Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Facebook Compartilhar no X Compartilhar no Email

OPINIÃO

Editorial: O roxo e o laranja

Leia o editorial deste domingo

Por Redação

02/02/2025 - 0:00 h
Cores roxo e laranja protagonizam as campanhas cromáticas de fevereiro
Cores roxo e laranja protagonizam as campanhas cromáticas de fevereiro -

As cores roxo e laranja protagonizam as campanhas cromáticas de fevereiro, para tentar conscientizar a cidadania acerca dos cuidados relacionados a doenças crônicas tomando como premissa a importância da saúde.

A escolha dos tons “fortes” das colorações corresponde à importância da prevenção e combate a enfermidades capazes de produzir sofrimento, com potencial suficiente para serem temidas por tantos quantos receiam a morte.

O roxo alerta para as doenças neurológicas, que englobam condições como fibromialgia, lúpus e Alzheimer, entre outras, tendo como característica o compartilhamento das dificuldades do paciente com os familiares, devido ao declínio apresentado.

Como ocorre com tantas outras enfermidades, é preciso prestar toda atenção para cumprir a agenda de exames periódicos além de buscar ajuda do médico quando se percebe alguma irregularidade, como queixas constantes de incômodos nas articulações e esquecimento das ações recentes ou falta de memória, a depender da disfunção.

Já a cor laranja representa a leucemia, tipo de câncer definido por agredir as células sanguíneas. O desdobramento do diagnóstico é a busca por doação de sangue e de medula óssea, resultando em mobilização para salvar as vidas ameaçadas.

Embora de características distintas, as doenças das campanhas do Fevereiro Roxo e Fevereiro Laranja convergem no sentido de alcançar as pessoas mais próximas de quem precisa de apoio, pois trata-se de uma jornada excessivamente desafiadora e impossível de ser enfrentada sem boas companhias.

Outra semelhança entre as patologias é o fato de exigirem diuturnamente o controle dos sintomas, quando não se consegue a cura, pois costumam desdobrar-se em ansiedade e depressão, devido ao rigor das afecções.

“É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã”, como no verso de “Pais e Filhos”, legado de Renato Russo, pois somente com muito amor e dedicação aos enfermos, pode-se, senão alcançar a bendita cura, ao menos reduzir o impacto dos males no organismo e na alma humanas.

Compartilhe essa notícia com seus amigos

Compartilhar no Email Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar no Whatsapp

Cidadão Repórter

Contribua para o portal com vídeos, áudios e textos sobre o que está acontecendo em seu bairro

ACESSAR

Siga nossas redes

Siga nossas redes

Publicações Relacionadas

A tarde play
Cores roxo e laranja protagonizam as campanhas cromáticas de fevereiro
Play

Simplificando a ortografia e o ensino

x

Assine nossa newsletter e receba conteúdos especiais sobre a Bahia

Selecione abaixo temas de sua preferência e receba notificações personalizadas

BAHIA BBB 2024 CULTURA ECONOMIA ENTRETENIMENTO ESPORTES MUNICÍPIOS MÚSICA O CARRASCO POLÍTICA