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28/10/2023 às 5:00 - há XX semanas | Autor: Editorial

EDITORIAL

Enfrentamento necessário

Confira o Editorial do Jornal A TARDE deste sábado, 28

O evento teve a participação de ministros e ministras e parlamentares
O evento teve a participação de ministros e ministras e parlamentares -

A campanha Brasil sem Misoginia é uma tentativa louvável do governo federal ao combater a violência e o preconceito contra a mulher, uma prática tão antiga quanto a civilização ocidental, desde o berço, na Grécia Arcaica.

A dominação patriarcal, per saecula saeculorum, não será derrotada rápida ou facilmente, mas é possível movimentar-se para prevenção de feminicídio e controle da testosterona, hormônio masculino, no ambiente doméstico.

O compromisso das autoridades estende-se ao apoio nos espaços de poder e em defesa das mulheres no ambiente digital, seguindo o rumo da utopia de reduzir as desigualdades nos escaninhos social, econômico, político e cultural.

Mortas e discriminadas, pretas, indígenas, jovens, idosas, lgbtquia+ e portadoras de deficiência sofrem a perseguição machista, vício de origem do “oikos”, o lar da antiguidade, até hoje repetido na figura das donas de casa.

Mis – ódio – e gim – relacionado à genitália feminina – formam a palavra de origem grega referente à pandemia de aversão, a ter efeitos reduzidos de acordo com a terapia proposta pela administração ministerial criada para servir de escudo.

Apesar do risco de essencializar o problema, a iniciativa tem validade devido à empenada balança de Themis, produzindo desde desvantagens na renda à vacância em cargos públicos.

Com esta perspectiva de evitar a idiotia de uma “guerra dos sexos”, os homens conscientes do contexto injusto aliam-se às companheiras, ao perceberem ataques ou ofensas, migrando dos traços biológicos para a esfera comunal.

Estão previstas audiências em assembleias legislativas e câmaras municipais, parcerias com instituições da sociedade civil e a convocação de lideranças a fim de incentivar a população a interessar-se por amar e mudar as coisas.

Tudo começa, como se sabe, pela comunicação, no desenvolvimento de campanhas para desestímulo das machezas, tomando como vergonhoso todo gesto, palavra ou tiro, tendo por meta o melhor convívio de todas e todos.

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