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EDITORIAL

Escrete contra a dengue

Confira o Editorial do Jornal A TARDE

Por Editorial

11/01/2025 - 0:00 h
Imagem ilustrativa da imagem Escrete contra a dengue
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Pratica clarividente estoicismo quem age por cautela, ao “prever um mal” – premediatio malorum – multiplicando, assim, um aprendizado de mil séculos, como fez a ministra Nísia Trindade Lima, na articulação do combate aos efeitos da dengue, criando comitê com esta finalidade específica.

A primeira brasileira a comandar o Ministério da Saúde convocou escrete de cientistas especializados em epidemiologia, a exemplo da professora baiana Glória Teixeira, alinhando junto à notável turma de pesquisadores, representantes da sociedade civil e de órgãos públicos.

O resultado é a organização em rede, visando atualizar superpotência de um dos 130 países do mundo onde a doença chegou e vem se espalhando, levada nas asas da globalização, graças à “carona” involuntária da fêmea hospedeira, transportada em aviões e nos navios das viagens internacionais.

Oficialmente declarado, o Centro de Operações de Emergência (COE) tem poder de coordenar o planejamento focado na oportunidade de “decretar” (sentenciar) o pequeno inimigo alado, um serzinho aparentemente incapaz, no entanto, dotado de vontade de preservação suficiente para reinventar-se.

Uma das descobertas recentes, relacionadas ao comportamento da poedeira, é a escolha por espalhar suas larvas em pequenos recipientes, como tampinhas de vasilhames e latas de cerveja indevidamente descartadas, em estratégia de expansão deliberada pela metafísica “vontade de viver”.

Este contexto ilustrativo do acerto de Darwin, ao propor a lei da evolução, mais o aquecimento global em meio a maior incidência de chuvas, propiciando meio ambiente favorável à disseminação da arbovirose, arregala os olhos preocupados de gestoras e gestores, inspirando primeiros seis eixos.

Estão definidas a expansão de métodos protetivos e de exemplares estéreis do agente transmissor; a borrifação de creches, escolas e instituições de idosos; estações de larvicidas; e técnicas de controle variadas, levando em alta conta o perfil da enfermidade presente em todas as classes sociais.

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