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EDITORIAL

Livres do sarampo

Confira o Editorial do Jornal A TARDE

Por Editorial

21/11/2024 - 0:00 h
Imagem ilustrativa da imagem Livres do sarampo
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Livrar-se do sarampo, uma vez mais, vai além de uma benfazeja proteção da infância, característica mundialmente admirada do perfil brasileiro, dado o êxito do país nas campanhas de vacinação, ora em fase de reabilitar-se, na atual gestão da ministra da Saúde, Nísia Trindade, ao virar uma página de negligência, omissão e descaso verificada entre os anos de 2019 e 2022, quando as autoridades demonstravam desapreço pelo valor da vida.

A grande vitória a ser celebrada pela cidadania ganha tônus rijo, uma vez saber-se as condições materiais criadas anteriormente para a volta da enfermidade, com a distribuição inexata de doses, bem como a ausência de campanhas de orientação de pais e responsáveis, em situação de dúvida, por força da disseminação de inverdades de viés anticientífico por parte de grupos espalhados na internet ou pautados em dogmas sem respaldo.

A Bahia oferece uma fatia generosa neste hipotético “bolo” de parabéns pelo êxito de alcance nacional, ao recuperar o Brasil o certificado da Organização Pan-americana de Saúde (Opas), superando desta forma o medo justificável de perder-se o controle sobre a moléstia viral contagiosa das manchas vermelhas, podendo levar à cegueira e até a óbito, se não for tratada a tempo e em condições recomendadas pelos profissionais de medicina.

As equipes da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia bateram a meta de 95% de cobertura vacinal defendida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), embora o pleno sucesso não deva esmorecer as ações, ao contrário, é preciso manter a atenção e o cuidado, pois há risco de importação do agente causador, devido às visitas de turistas ou mesmo migração de refugiados, sugerindo o cenário maior rigor na fiscalização das cadernetas de quem chega.

O crescimento de 20% de crianças enfermas no mundo posiciona o Brasil e a Bahia na dupla condição de referências, como vem sendo a boa prática em todos os setores, graças a políticas públicas voltadas para reduzir desigualdades e incentivar o bem-estar das pessoas.

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