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05/10/2024 às 0:00 - há XX semanas | Autor: Editorial

EDITORIAL

Nunca mais o despotismo

Confira o Editorial do Jornal A TARDE

Imagem ilustrativa da imagem Nunca mais o despotismo
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A renovação de mandatos ou a troca de governantes e de parlamentares é o argumento mais razoável em defesa da democracia, o único sistema no qual a oportunidade da escolha promove o cidadão a protagonista. A responsabilidade de cada eleitora ou eleitor ganha dimensão de autoria, com o acréscimo de o voto ter o mesmo peso 1 para todo aquele ou aquela convidada ao endereço divulgado pelo Tribunal Regional Eleitoral.

Eis toda a vantagem das comunidades periféricas, pois são ampla maioria, causando inquietação quando desperdiçam o sufrágio, ao negarem apoio a candidaturas capazes de trabalhar pelo bem comum e em defesa da vida.

Resta aplicar, em didatismo pleno, uma metáfora capaz de transportar a um cenário amplamente compreendido, o da marca da cal, comparando o voto como gol, restando a competente cobrança deste pênalti hipotético.

A batalha das tendências, com perturbações resultantes da influência de aparelhos ideológicos, implica admitir a disseminação de mentiras, as “fake news”, utilizadas largamente como mecanismos de enganação. Para uma população pouco afeita a leitura de grandes autores e refém de retrógrados monoteísmos autoritários, pode ser difícil vencer a íncuba adversidade dos ilusionismos.

Como agravante, as redes insociáveis desorganizam o diálogo, cada qual monologando, aos berros individuais, ajuntando multidões de seguidores de “influenciadores” de perfil duvidoso.

Cabe, portanto, a quem dispõe de esclarecimento e iluminação, o dever de persuadir o vizinho vacilante da importância de não se deixar levar por narrativas graciosas na voz de falsos democratas.

Independentemente do profissional de política ao qual se afeiçoe ou se acredite, uma definitiva convergência produz sensação de “partido único” em meio ao pluripartidarismo: o partido da democracia.

E que tomem posse os mais votados, ao sair ganhando toda a cidadania, de braços dados com a urna, a melhor amiga de uma sociedade livre de tiranos, a ecoar o Hino ao Dois de Julho: nunca mais, nunca mais o despotismo!

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