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EDITORIAL

O mosquito ou a vida

Confira o Editorial do Jornal A TARDE

Por Editorial

15/02/2025 - 0:00 h
Imagem ilustrativa da imagem O mosquito ou a vida
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A queda de 64% nos casos de dengue na Bahia, comparando os primeiros 40 dias deste ano com os de 2024, é um indicador seguro para quem desenvolveu a consciência de escolher entre enfrentar o mosquito ou permanecer omisso.

Os dados atualizados na Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), sob análise qualitativa, indicam a maior circulação de vírus e não seria nenhum absurdo um leigo admitir riscos no período após a aglomeração do Carnaval.

Ainda há o desafio de deletar pontos de vista obscuros, fanáticos teístas escarnecem de pesquisadores reputados; refletindo na hesitação de aderir à vacina, por ora disponível para a faixa etária entre 10 e 14 anos.

Os esforços resultam no plano estadual de arboviroses, desenvolvido em sociedade com os servidores do Conselho Estadual de Saúde e instituições de pesquisa como a Fiocruz e o Butantã.

Até bem pouco tempo, uma “Luftwaffe” de insetos alados concentrava-se em Salvador e Lauro de Freitas, bem como em seu entorno, acrescentando-se um outro foco isolado em algum ermo da zona rural.

Agora, não: a vontade de viver, própria a todos quantos existem, produziu uma modificação no comportamento da fêmea e ela tem distribuído os ovos em locais menores, como tampinhas de refrigerante, além de pneus e tanques.

Espalhou-se, com este engenho, conforme hipótese recente, a ponto de agora picar moradores de 236 municípios, alcançando da capital até grandes cidades como Vitória da Conquista, Ilhéus e Itabuna, mas também Monte Santo e Sento Sé.

Iludir a cidadania com promessas não-factíveis seria desonesto, por isso preferem os gestores federais expressarem-se sem rodeios, admitindo a solução quando o Brasil aprovar seu imunizante, pelo Instituto Butantã. O Brasil depende da importação de doses de fabricante japonesa.

Neste momento, o procedimento mais razoável é o de esvaziar-se todo e qualquer recipiente de água pois em torno destas “piscinhas” de águas termais, as mamães aedes multiplicam milhares de novos insetos alados – letais para o homem.

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