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10/10/2024 às 0:00 | Autor: Editorial

OPINIÃO

Os cuidados da mente sã

Confira o Editorial do Jornal A TARDE

Imagem ilustrativa da imagem Os cuidados da mente sã
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Depressão, melancolia grave, fobia e pânico, além dos transtornos resultantes em ansiedade crônica: não faltam distúrbios já previstos na classificação internacional de doenças, motivando as equipes de profissionais de psiquiatria e psicologia a participarem hoje do Dia Mundial da Saúde Mental.

Embora sejam necessários ao bem universal de sentir-se sereno, os preciosos cuidados com afetos e instintos exigem investimentos contínuos em pesquisas a fim de atender a pessoa em situação de insegurança, independentemente do poder de consumo, pois prevalecem as consultas pagas - e caras.

Os ataques aos direitos fundamentais, como a liberdade, autonomia e aceitação de diferenças, não são raros, desdobrando na forja de indivíduos excessivamente autocentrados e de baixa empatia (capacidade de entender o outro), com agravante do convívio digital incentivar o mal da introspecção.

Mesmo após as conquistas obtidas com o advento da psicanálise do doutor Freud, em fins do século XIX, a produção de medicamentos voltados para a mecânica de mercado vem superando o aperfeiçoamento dos métodos de preparar pacientes para enfrentar suas próprias dores psíquicas.

Para além da inclinação ao consumo de pílulas antidepressivas, é possível detectar no cotidiano, casos de impacto associando-se ocupantes de cargos de comando a compulsão por delírios persecutórios aos trabalhadores, visando extrair mais valor econômico ao custo de assédio moral.

Como agravante, o recuo da ciência em contraponto ao avanço de crença em dogmas disseminados por seitas de alcance massivo reforça um sentimento de vergonha de quem tem necessidade de buscar uma psicoterapia ou reduzir danos nos casos cada vez mais numerosos de adição química.

A falta de educação sexual dos adolescentes, independentemente de formação religiosa e classe social, contribui para os desequilíbrios, sabendo-se a importância da prática genital plena, a partir da puberdade, ao evitar-se contágios venéreos, gravidez precoce e contatos íntimos de prazer contido.

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