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EDITORIAL

Panaceia e jornalismo

Leia o editorial de hoje

Por Redação

07/04/2025 - 3:00 h
Imagem ilustrativa da imagem Panaceia e jornalismo
-

Cada flagrante de conteúdo falso espalhado em canais, redes, aplicativos e todo o arsenal da internet vai ampliando a percepção da cidadania quando confrontado o descontrole digital ao rigor do jornalismo.

A profissão, embora tenha sofrido com o multiplicar de “influencers” e blogueiros de origens duvidosas, vem se reabilitando à proporção da volta do sentimento de “amor à verdade” necessário ao bem estar geral.

Não se trata de doar ao ofício sentido de “Panaceia” – entidade ancestral a quem se atribuía remediar todos os males, incluindo, agora, os da comunicação mundial, atacada por organizações mentirosas.

Pode-se entender a mediação pela imprensa como saúde mental, ao rebrotar dos poderes da notícia: a veracidade, a atualidade, a importância, o interesse e o inusitado.

A capacidade investigativa e de apuração dos fatos transmite uma certa “mística” ao trabalhador cuja missão é compartilhar com a coletividade as percepções do mundo, atribuindo coerência a narrativas e imagéticas.

No Ocidente em geral, especialmente no Brasil, jornalismo e cidadania formam o casal do qual tornou-se legítima herdeira a liberdade de expressão, pilar das democracias validadas pelo sonho de justiça.

A cada 7 de abril, além de bem e mal, o abraço coletivo aos abnegados repórteres e editores representa não apenas o agradecimento; trata-se de comemorar a vitória deste poder não-formal, porém ativo, da República.

A efeméride transporta, no túnel do tempo, a renúncia de Dom Pedro I, após os desdobramentos gerados pelo assassinato de Líbero Badaró, jornalista contestador e constitucionalista.

Ligando os pontos para o momento atual, a imprensa praticada segundo os cânones continua alinhada a princípios estabelecidos em Constituição, repudiando golpes e manobras de “cercadinhos” tirânicos.

Embora tenha dever de dar voz proporcional a todos os grupos sociais quantos queiram manifestar-se, o combate à treva do autoritarismo constrói perfil de heroísmo a quem dispõe do uso livre da pena em todas as mídias.

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