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EDITORIAL

Saúde e conhecimento

Confira editorial do Jornal A TARDE desta sexta-feira

Por Editorial

04/04/2025 - 5:00 h
Programa Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS)
Programa Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS) -

O tempo do médico é agora, salvando vidas em perigo iminente, enquanto o do cientista exige períodos maiores para testagem dos experimentos, dependendo do entrosamento de doutores e pesquisadores à defesa da saúde pública.

Este é um dos ganhos do Programa Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS) na Bahia, seguindo o trâmite verificado no mapeamento durante o contágio pelo vírus Sars-cov-2, durante a pandemia de Covid-19.

O programa chega a sua oitava edição, unindo as forças do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapesb), entre outros órgãos. A intenção é a de adquirir novas tecnologias e avanços científicos para o SUS, mediante investimento recorde de R$ 10 milhões.

Um dos estados pioneiros do programa, participando desde 2004, a Bahia já obteve apoio para 300 projetos, somando R$ 26 milhões, além de 30 propostas incorporadas às rotinas do SUS.

O processo de aprovação das iniciativas acontece via edital, carreando benefícios diretos para a população por meio de técnicas e uso de equipamentos e ferramentas.

Na alça de mira está a leishmaniose, doença letal transmitida por contato com urina de rato, muito comum nas periferias desassistidas; a dengue, em contexto de risco devido a disseminação do tipo três, o mais perigoso; além de chikungunya e zika.

Está prevista a utilização de programas de computador (software), tomando como referência aquele inventado para controlar a expansão do vírus da covid, justificando a mobilização de servidores nas áreas de maior incidência para conter a doença,

Conseguiu-se frear a expansão do número de mortos e vencer o colapso funerário como o Brasil enfrentou, porque o governo federal, à época, teimava em recomendar cloroquina em vez de comprar a vacina certa.

A aposta agora é toda no conhecimento, repudiando o escárnio, como o país testemunhou, estarrecido, no comportamento do ex-chefe de estado, ao debochar dos doentes terminais de covid, imitando-os em asfixia.

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