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Após ausência, CPI pede condução coercitiva e apreensão de passaporte de Wizard

Da Redação

Por Da Redação

17/06/2021 - 15:59 h
O empresário, que é suspeito de compor o 'gabinente de paralelo', está nos EUA | Foto: Ag. Brasil
O empresário, que é suspeito de compor o 'gabinente de paralelo', está nos EUA | Foto: Ag. Brasil -

O presidente da CPI da Covid-19, senador Omar Aziz (PSD-AM) anunciou que a comissão vai solicitar a condução coercitiva do empresário Carlos Wizard, que prestaria depoimento nesta terça-feira, 17, mas não compareceu.

>> Sessão de CPI da Pandemia é suspensa após não comparecimento de Carlos Wizard

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De acordo com Aziz, a Justiça também será oficiada para que a Polícia Federal apreenda o passaporte do empresário, que está nos Estados Unidos. O documento só deverá ser devolvido após Wizard prestar o depoimento à CPI.

"Oficiaremos juiz criminal para que requisite autoridade policial para apresentação da testemunha ou determinar que seja conduzido por oficial de Justiça, que poderá requisitar auxílio da força pública", afirmou Aziz para, em seguida, citar o pedido à Justiça Federal para apreensão de passaporte do empresário.

Omar Aziz criticou Wizard pelo não comparecimento à CPI, principalmente pelo fato de o empresário ter solicitado ao Supremo Tribunal Federal (STF) proteção para seu testemunho. O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, concedeu, ontem, Habeas Corpus (HC) autorizando que Wizard ficasse em silêncio durante a oitiva.

“O que me espanta é um cidadão procurar HC para vir à CPI ficar em silêncio e ele não aparecer. Para que foi ao STF se não vinha? O ministro Barroso com certeza tem muitos afazeres, concede um HC para Wizard, e ele tem que entender que a Justiça brasileira tem outras coisas para fazer, não dá para levar na brincadeira o STF”, disse o presidente da CPI. “Às 7h, a secretaria da CPI recebeu pedidos dos advogados para audiência sobre redesignação da data. É uma brincadeira dele, né. Uma data combinada para ele vir é uma autoridade.”

A reunião desta quinta-feira, 17, também previa o interrogatório do servidor do Tribunal de Contas da União (TCU), Alexandre Marques, apontado como autor de documento incluído no sistema da Corte de Contas que supostamente minimiza o número de mortos na pandemia de covid-19. O presidente Jair Bolsonaro chegou a citar tal estudo e foi desmentido pelo TCU.

No entanto, em razão da votação prevista da Medida Provisória que abre caminho para a privatização da Eletrobrás, o depoimento do auditor foi adiado.

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