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BAHIA

"Estou tranquilo", diz Valmir Assunção após relatório da CPI do MST

Relator da comissão, o deputado Ricardo Salles (PL-SP) pediu o indiciamento do deputado baiano

Fernando Valverde e Gabriela Araújo

Por Fernando Valverde e Gabriela Araújo

18/09/2023 - 17:53 h
Imagem ilustrativa da imagem "Estou tranquilo", diz Valmir Assunção após relatório da CPI do MST
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O deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) afirmou estar "surpreso" mas não "preocupado" com o pedido de indiciamento protocolado pelo relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), o deputado Ricardo Salles (PL-SP).

No relatório final da comissão, Salles pediu ainda o indiciamento do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias e de outras lideranças do MST e de entidades sociais, o que

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"A CPI do MST está chegando ao final, o relatório será apresentado e me surpreendi hoje ao ser informado que o relator, Ricardo Salles, iria pedir o indiciamento de uma série de lideranças incluindo a mim. Isso para mim é uma surpresa vide que a CPI nasceu para investigar fatos determinados e agora tenta criminalizar os movimentos sociais", pontuou.

"Achava que a CPI poderia cumprir um papel fundamental. Que era o de modernizar o Incra, pressionar o governo para colocar um orçamento mais robusto, avançar na titulação das terras e fortalecer a reforma agrária justamente para diminuir os conflitos que existem no Brasil. Mas aparentemente é para criminalizar", avaliou o deputado. "No governo Bolsonaro a Polícia Federal passou 20 dias nos assentamentos do extremo-sul e se tivesse algo contra mim teriam me denunciado e aberto o inquérito. Então, estou muito tranquilo".

O final dos trabalhos da comissão está previsto para a quarta-feira, 21. Segundo informações do jornal O Globo, a expectativa é de que o relatório de Salles seja rejeitado e que um documento paralelo, que tratará inclusive de episódios de violência de gênero contra a deputada Sâmia Bonfim (PSOL-SP) praticadas por Salles e pelo presidente da CPI, o Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS).

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