DITADURA MILITAR
Volta da Comissão de Mortos e Desaparecidos é pautada por grupos
Bolsonaro extinguiu órgão há duas semanas. Futuro ministro dos Direitos Humanos recebeu demandas
![Ditadura Militar aconteceu de 1964 a 1985 e até hoje algumas famílias não têm confirmação sobre o paradeiro de seus entes queridos](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1210000/1200x720/Artigo-Destaque_01215089_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1210000%2FArtigo-Destaque_01215089_00.jpg%3Fxid%3D5658199%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721481935&xid=5658199)
Extinta no último dia 15 por Jair Bolsonaro (PL), a Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos da Ditadura Militar é pautada por grupos de direitos humanos antes mesmo da posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A comissão, que é um órgão vinculado ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, será de responsabilidade do novo chefe da pasta, Silvio Almeida.
Os grupos de direitos humanos e Silvio já dialogam e as demandas serão levados ao futuro ministro, que teve seu nome anunciado na função na última quinta-feira, 22, junto a outros 15 nomes que irão compor o governo Lula.
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