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CDL reivindica agroindústrias em Irecê para processar produção
Por Donaldson Gomes, do A TARDE
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Outra ação que ele considera importante é a abertura da Central de Abastecimento de Irecê. Está pronta desde o último governo, mas permanece fechada, diz. Para o dirigente, a industrialização poderá agregar valor aos produtos da terra.
O transporte de tudo que Irecê produz é feito através de caminhões, mas as estradas não ajudam. A principal via de acesso à região é a BA-052, a Estrada do Feijão. Finalmente, começaram as obras, vamos torcer para que melhore, diz. Há uma solicitação do empresariado para a criação da BR-330, que vai fazer a ligação entre Xique-Xique até Juazeiro, facilitando o transporte da produção para o Nordeste do Brasil. Hoje faz-se uma volta de 500 km um dia de caminhão. Com a nova estrada, a expectativa é que se reduzam 300 km do percurso. Se isso sair, imagine o que pode criar em termos de eficiência logística, analisa Martins.

Comércio movimentado - Quem vê a desenvoltura de Erilan de Araújo, 32 anos, na feira pensa que ele vendeu miudezas por toda a vida.
Au, au, au, é qualquer peça por apenas um real, grita atraindo a atenção de quem passa nas imediações da barraca dele. O comércio daqui é bom, dá para escapar, comenta.
Não deu para sobreviver foi às custas do feijão. "Já faz15 anos que não dá bons resultados, lembra.
O feirante Osmar Gonçalves Paiva, 48 anos, é natural de Gentio do Ouro, mas escolheu Irecê para viver. Tem alimentação e roupas baratas, além de facilidade para inserção no mercado de trabalho. Nesse lugar, não há dificuldades para quem gosta de trabalhar, acredita.
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