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ELEIÇÕES 2024

Mancadas fazem parte da história das Eleições

Por Alan Ramos, do A TARDE On Line

27/09/2010 - 21:48 h

As gafes já fazem parte do cenário político brasileiro. Acostumado aos deslizes, o eleitorado ri às custas dos aspirantes aos principais cargos políticos do país. Relembre aqui algumas das principais gafes cometidas por aspirantes e membros da esfera política nacional:

Rubens Ricupero

Quando era Ministro da Fazenda do governo Itamar Franco, Rubens Ricupero foi entrevistado pelo Jornal da Globo para falar a respeito do Plano Real, do qual foi um dos mentores. Antes de iniciada a entrevista, Ricupero conversava com o entrevistador Carlos Monforte, mas não sabia que a transmissão já havia sido iniciada. Sem perceber, Ricupero disse a seguinte frase: “Eu não tenho escrúpulos. O que é bom a gente fatura, o que é ruim a gente esconde”. Pouco depois, foi substituído no cargo pelo então governador do Ceará, Ciro Gomes.

Antônio Rogério Magri

Ex-ministro do Trabalho do governo Collor com origem no sindicalismo, Antônio Rogério Magri, ao referir-se ao plano econômico do ex-presidente - Plano Collor -, em meados da década de 90, acabou criando o neologismo “imexível”. Na época, ele foi motivo de chacota na imprensa. Posteriormente, o termo foi registrado na edição 2001 do dicionário Houaiss da língua portuguesa. O mesmo Magri, ainda nos anos 90, quando questionado por ter levado sua cadela ao veterinário utilizando um carro oficial, defendeu sua atitude, argumentando que “o cachorro também é um ser humano”.

Lula

Em 2000, ao gravar participação em programa eleitoral do então candidato do PT à prefeitura de Pelotas, Fernando Marroni, Lula, à época líder do partido, travou o seguinte diálogo com Marroni:
Lula: Pelotas é cidade pólo né?
Marroni: Claro!
Lula: Exportadora de veado.
Marroni: 320 mil habitantes, tudo Lula lá.

A gravação vazou e Lula acabou se desculpando com os habitantes de Pelotas. Marroni conseguiu se eleger prefeito, cumprindo todo o mandato na prefeitura.

FHC

Em 1985, na disputa para a prefeitura de São Paulo contra o folclórico ex-presidente Jânio Quadros, Fernando Henrique Cardoso, atendendo a pedidos de fotógrafos, deixou-se fotografar sentado na cadeira do prefeito. A atitude custou-lhe o cargo, pois a foto foi amplamente divulgada nos jornais, prejudicando FHC, que se encontrava à frente nas pesquisas eleitorais.

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