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CENTRO SUL BAIANO

Prefeito de Brumado e empreiteiras são acionados por obras mal feitas em canais

Por Da Redação

22/04/2021 - 7:26 h | Atualizada em 22/04/2021 - 7:44
O caso estava sendo investigado pelo MPE desde dezembro de 2018 e o inquérito civil confirmou que a construção dos canais nos riachos do Sapé e Bate Pé não foram realizadas corretamente.
O caso estava sendo investigado pelo MPE desde dezembro de 2018 e o inquérito civil confirmou que a construção dos canais nos riachos do Sapé e Bate Pé não foram realizadas corretamente. -

Duas ações civil pública foram movidas pelo Ministério Público Estadual (MPE), através do promotor de justiça Millen Castro Medeiros de Moura, contra o prefeito de Brumado, Eduardo Lima Vasconcelos (PSB); o ex-secretário de infraestrutura Douglas Darlan Malheiro Leite; o engenheiro civil e fiscal de obras do município, Gilton Lélis Silva; e as construtoras Coliseu e Áurea. As ações se deram por improbidade administrativa nas construções dos canais dos Riachos do Sapé e Bate Pé, nos bairros Olhos D’água e São José.

O caso estava sendo investigado pelo MPE desde dezembro de 2018 e o inquérito civil confirmou que a construção dos canais nos riachos do Sapé e Bate Pé não foram realizadas corretamente, pois as obras foram executadas com materiais questionáveis, o que gerou comprometimento e anomalias nas estruturas. Com isso, houve prejuízo ao município de Brumado, que desperdiçou recursos públicos, em virtude da falta de responsabilidade dos seus gestores, que não providenciaram a fiscalização adequada durante e depois de finalizada a obra.

As duas ações somadas são no valor de R$ 2.465.021,50, para efeitos fiscais, correspondente ao montante histórico dos contratos objetos. No mérito das ações, o promotor solicitou a condenação dos acionados nas sanções previstas no art. 12, inciso II, da Lei nº 8.429/92, ou alternativamente, do inciso III; a condenação dos acionados ao pagamento de reparação por danos morais coletivos, na proporção de 1/3 (terça parte) de sua condenação ao ressarcimento de danos, a serem revertidos para o Fundo de Modernização do Ministério Público do Estado da Bahia, e a condenação dos acionados ao pagamento dos ônus sucumbenciais.

O caso será julgado pelo juiz Antônio Carlos Espírito Santo Filho, titular da Vara da Fazenda Pública de Brumado. (Informações do Achei Sudoeste).

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