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APONTA ESTUDO

Covid: teste pela garganta é mais eficaz do que pelo nariz

Pesquisadores analisaram os testes de 2.941 participantes com idade média de 40 anos

Por Da Redação

07/12/2023 - 19:24 h
As amostras de garganta coletadas por profissionais de saúde tiveram sensibilidade média de 69,4%, enquanto a dos testes nasais foi de 60%
As amostras de garganta coletadas por profissionais de saúde tiveram sensibilidade média de 69,4%, enquanto a dos testes nasais foi de 60% -

O teste rápido de antígeno para a Covid-19 feito por um profissional de saúde a partir do esfregaço da garganta é mais eficaz do que pelo nariz, segundo uma descoberta de Pesquisadores do Hospital Universitário de Copenhagen, na Dinamarca. A pesquisa foi publicada na revista Jama Network Open na quarta-feira, 6.

O teste rápido de antígeno se popularizou durante a pandemia pela praticidade e agilidade do diagnóstico, podendo ser feito em poucos segundos com a coleta da secreção do nariz ou da garganta.

No novo estudo, os pesquisadores queriam saber se a sensibilidade do teste varia de acordo com o meio de coleta e quem faz o exame (um profissional de saúde ou em casa, com o autoteste). Eles analisaram os testes de 2.941 participantes com idade média de 40 anos. Cerca de 40% deles apresentavam sintomas de Covid-19 e 30,9% foram positivos para a infecção viral.

As amostras de garganta coletadas por profissionais de saúde tiveram sensibilidade média de 69,4%, enquanto a dos testes nasais foi de 60%.

Os pesquisadores descobriram que esse resultado muda quando o exame é feito pelo próprio paciente. As amostras nasais de autoteste foram mais eficazes do que as de garganta, com sensibilidade média de 71,5% e 58%, respectivamente.

“Descobrimos que uma única amostra de garganta coletada por profissionais de saúde tinha maior sensibilidade para testes rápidos de antígeno para o coronavírus do que a nasal. Em contraste, as amostras nasais auto-coletadas apresentaram maior sensibilidade do que as de garganta para participantes sintomáticos”, afirmam os autores da pesquisa.

Os cientistas sugerem que adicionar uma amostra de garganta à prática padrão de coleta de amostra nasal poderia melhorar a sensibilidade para testes rápidos de antígeno em serviços de saúde e em ambientes domiciliares. “A sensibilidade das amostras autocolhidas pode melhorar com a combinação de amostras nasais e de garganta”, consideram.

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