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SAÚDE

Maltodextrina: exercícios aeróbios na diabetes tipo 2

Por Equipe Nutrição & Boa Forma | Estadão Conteúdo

18/09/2014 - 7:00 h | Atualizada em 19/11/2021 - 6:28

A prevalência de diabetes mellitus tipo 2 (DMT2) tem aumentado, sendo relacionada com um estilo de vida sedentário e obesidade como fatores de risco principais. Exercícios físicos têm sido considerados uma importante ferramenta no tratamento de indivíduos com DMT2.

Apenas uma sessão de exercício físico aumenta a absorção de glicose em indivíduos com resistência à insulina, enquanto que o exercício físico crônico melhora a sensibilidade à insulina em indivíduos saudáveis, em obesos e em portadores de DMT2. A hipoglicemia induzida pelo exercício pode ocorrer durante, imediatamente após, ou algumas horas após o exercício.

Assim, a utilização de estratégias nutricionais envolvendo a ingestão de carboidratos antes da prática de exercícios físicos aumenta as reservas de glicogênio, tanto muscular quanto hepático, e evita quadros de hipoglicemia. Estudos apontam que a suplementação de 100 mg/Kg maltodextrina aumenta os estoques de glicogênio muscular, permitindo que o exercício se prolongue, evitando a hipoglicemia, observada nos finais de exercícios. Apesar de a maltodextrina ser um carboidrato complexo, ela é considerada um carboidrato com elevado índice glicêmico, semelhante ao da glicose, mas com a vantagem de evitar a elevação rápida da glicose no início do exercício, o que poderia ocasionar hipoglicemia (rebote hipoglicêmico) consequente da elevação na secreção de insulina.

Referências

MEDEIROS, T.E. et al. EFEITO DOSE-DEPENDENTE DA MALTODEXTRINA NA GLICEMIA E RESPOSTA CARDIOVASCULAR EM DIABÉTICOS TIPO 2 DURANTE EXERCÍCIO AERÓBICO, Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, v. 8. n. 45. p.164-170. Maio/Jun. 2014.

Por Joyce Rouvier

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