SAÚDE
Pholia Roja
Por Equipe Nutrição & Boa Forma | Agência Estado
A Pholia Roja é uma combinação de espécies do gênero Baccharis com L. sinensis, combinação proprietária de diferentes gêneros e espécies, coadjuvante no tratamento e prevenção da obesidade e síndrome metabólica. O estresse oxidativo é a marca registrada de várias doenças crônicas, como obesidade e síndrome metabólica. Estudos com a L sinensis mostraram que o extrato aumenta a prostaglandina (PGE2) numa linha celular de macrófagos, que são considerados inibidores-chave da resposta inflamatória imune.
Recente estudo, de uma mistura à base de L. sinensis, mostrou redução significativa dos níveis de ROS e o nível de expressão do gene da enzima superóxido dismutase (SOD), em adipócitos de animais. A mistura também atenuou a expressão do gene do TNF-alfa adipocinas, MCP-1, PAI-1, adiponectina e leptina em adipócitos brancos, nos quais contribuem fortemente para a patogênese da síndrome metabólica, associada à obesidade. O fitocomplexo formado pelos marcadores da Pholia Roja com padronização única, aumenta a capacidade antioxidante e reduz a biossíntese de tecido adiposo, por meio do mecanismo de desacoplamento de prótons, na formação de ATP mitocondrial.
Esse mecanismo provoca uma leve diminuição do potencial eletroquímico de H+, que é recomposto à custa do aumento da respiração/oxidação de substratos energéticos. Isto faz com que as células consumam mais glicose e gordura que o normal, evitando assim, a biossíntese de tecido adiposo. Ela é contra-indicada para gestantes, pois pode ser abortiva, pode potencializar os efeitos de drogas hipoglicemiantes e pode ter efeitos hipotensores. Consultar um médico antes de consumir é o mais prudente.
Referências:
AGOSTINI, F et al. Estudo do óleo essencial de algumas espécies do gênero Baccharis (Asteracceae) do sul do Brasil. Ver Bras Farmacogn 15: 215-220, 2005.
OLIVEIRA, A. C. P et al. Effect of the extract and fraction of and Baccharis trimera and Syzygium cumini on glycaemia of diabetic and non-diabetic mice. J. Etnhopharmacol 102:465-469, 2005.
Por Joyce Rouvier
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