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COISA DE CINEMA

Festival faz homenagem ao cineasta baiano Geraldo Sarno

Mostra XVIII Panorama Internacional Coisa de Cinema exibirá quatro filmes de Sarno no Cine Metha Glauber Rocha

Por Da Redação

17/10/2022 - 19:54 h | Atualizada em 17/10/2022 - 20:31
Geraldo faleceu em fevereiro deste ano, aos 83 anos, em decorrência de complicações da Covid-19
Geraldo faleceu em fevereiro deste ano, aos 83 anos, em decorrência de complicações da Covid-19 -

O XVIII Panorama Internacional Coisa de Cinema fará uma homenagem ao cineasta baiano Geraldo Sarno, exibindo suas produções entre os dias 3 e 9 de novembro no Cine Metha Glauber Rocha, em Salvador. Geraldo faleceu no dia 22 de fevereiro deste ano, aos 83 anos, em decorrência de complicações da Covid-19.

A mostra reúne quatro filmes do cineasta. Um dos destaques é “Sertânia”, último trabalho do diretor, lançado em 2020. O longa-metragem acompanha o fim de vida de Antão, um jagunço que foi ferido pelo seu próprio bando. Através de projeções da mente do personagem, a narrativa rememora acontecimentos, medos e fracassos.

Contemplado nas categorias filme, direção, cinematografia e som do Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro, o diretor também foi eleito como o melhor filme nacional de 2020 pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine).

Outra exibição será o curta-metragem “Viramundo”, primeiro trabalho de Geraldo e considerado um clássico do cinema. A obra apresenta a realidade de um sertanejo que vai para o sudeste em busca de trabalho. Com músicas de Caetano Veloso e interpretação de Gilberto Gil, o filme evidencia como São Paulo, para grande parte desses imigrantes, é um local de passagem, provisório e áspero.

Os longas “Iaô: A iniciação num Terreiro Gege Nagô” e “Coronel Delmiro Gouveia”, lançados na década de 1970, também serão exibidos.

Geraldo Sarno nasceu em no município de Poções, a 450 km de Salvador, no dia 6 de março de 1938. Construiu sua carreira como roteirista e diretor de cinema. O baiano ficou conhecido por abordar temas como o movimento migratório brasileiro (em especial o nordestino), as religiões e cultura populares.

Geraldo acumula 17 obras como diretor, sendo o próprio roteirista de três delas. Ele também roteirizou os filmes "Roda e Outras Histórias", de 1965, e "Coronel Delmiro Gouveia", de 1978.

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