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11/10/2023 às 11:00 - há XX semanas | Autor: Da Redação

POLÍTICAS AMBIENTAIS

Estudo aponta baixo investimento na qualidade do ar

Cada dólar gasto no controle da poluição atmosférica rende cerca de 30 dólares em benefícios, diz relatório

Imagem ilustrativa da imagem Estudo aponta baixo investimento na qualidade do ar
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O relatório "Estado do Financiamento da Qualidade Global do Ar", acompanhado pelo WWI, mapeia o panorama do financiamento da qualidade do ar, apresentando as principais tendências nos fluxos de financiamento do desenvolvimento internacional e identifica como e onde os doadores podem maximizar seus recursos dentro dos princípios da governança socioeconômica e ambiental (ESG). Essa análise ajuda a criar transparência e fornece uma base factual para decisores políticos e financiadores.

O objetivo é acelerar o progresso em matéria de ar limpo e deter os danos que o ar tóxico inflige à nossa saúde, ao clima e à economia. Ao investir em ar limpo, os doadores podem salvar vidas. Eles também podem desbloquear o desenvolvimento sustentável e tornar possível um planeta habitável. Desde o investimento em um plano de eletrificação dos transportes públicos em Calcutá, na Índia, ao apoio à transição da África do Sul para longe da energia alimentada a carvão, o relatório ilustra como os doadores já estão fazendo a diferença. Em última análise, esses investimentos compensam, como constataram os EUA: cada dólar gasto no controle da poluição atmosférica rende cerca de 30 dólares em benefícios econômicos.

Apesar disso, muitos doadores internacionais ainda ignoram e subfinanciam projetos que abordam o ar tóxico. Tal como o relatório revela, apenas 1% do financiamento internacional para o desenvolvimento (US$ 17,3 bilhões) e 2% do financiamento público internacional para a luta contra o clima (US$ 11,6 bilhões) foram expressamente comprometidos na luta contra a poluição atmosférica nos últimos seis anos.

Os dados mostram um declínio no financiamento para projetos de prolongamento de combustíveis fósseis desde 2019. No seu pico, naquele ano, cerca de US$ 11,9 bilhões de financiamento internacional para o desenvolvimento foram canalizados para projetos de combustíveis fósseis, ameaçando tanto a causa do ar limpo como a concretização dos objetivos climáticos globais. Em 2021, pela primeira vez, o financiamento internacional para o desenvolvimento de projetos de qualidade do ar exterior (US$ 2,3 bilhões) excedeu o financiamento para projetos de prolongamento de combustíveis fósseis (US$ 1,5 bilhão).

O impulso crescente segue o compromisso de redução gradual da energia alimentada a carvão na COP26, entre outros fóruns. Para que esta tendência continue a diminuir, os governos na COP28 precisam de chegar a acordo sobre estratégias claras para a eliminação progressiva dos combustíveis fósseis e a transição para fontes de energia mais limpas de forma justa e equitativa.

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