A TARDE PLAY
Exposição celebra Cau Gomez e suas três décadas de arte na Bahia
A mostra segue em cartaz até fevereiro de 2024, e conta com mais de 60 obras do artista
Por A TARDE Play
Em 1993, o jovem cartunista Cláudio Antônio Gomez, de apenas 21 anos, deixou as montanhas de Minas Gerais e aportou na costa da Baía de Todos os Santos. Ao longo de três décadas, Cau Gomez, como ficou conhecido, conquistou inúmeros prêmios ao redor do mundo e se transformou em um dos principais nomes das artes gráficas no Brasil.
Para celebrar a vida e a obra do artista, no último dia 12 de dezembro, em Salvador, foi lançada a exposição “A Arte e o Humor Gráfico de Cau Gomez – 30 anos de Bahia”. A mostra está em cartaz na Galeria Arcos da Caixa Cultural, localizada na Rua Carlos Gomes, e vai até 4 de fevereiro de 2024.
O A TARDE Play esteve presente no lançamento da exposição e conversou com o artista para conhecer um pouco mais do seu processo de criação, das suas influências e conversar sobre a relevância das suas obras para a contemporaneidade. Você confere tudo com exclusividade neste domingo, 17, no canal do A TARDE Play no YouTube.
"Essa mostra aqui tem um objetivo fundamental que é perpetuar o que eu faço”, declara Cau Gomez. “Interagir criativamente, ver o que o outro está produzindo, é uma coisa muito relevante", continua o artista, defendendo a importância da exposição alcançar o grande público.
A mostra apresenta uma linha do tempo da produção gráfica do artista desde que ele chegou em Salvador. Com cerca de 25 mil trabalhos já realizados, o grande desafio apresentado foi a seleção de apenas 60 obras para a exposição. Dentre os projetos escolhidos estão cartuns, quadrinhos, caricaturas, ilustrações e esboços que demonstram a importância de Cau Gomez para a cena cultural brasileira.
“Foi um trabalho árduo. Fui lá para casa do Cau, para a gente poder começar a pensar a exposição, o que seria, e quais seriam as obras. Eu não tinha me dado conta do tamanho das coisas que eu teria que enfrentar, porque quando eu pensei na exposição, eu tinha pensado muito nas premiações. Cau me disse que tinha mais de 60 prêmios, aí eu falei ‘então isso já dá uma exposição’. Mas, quando ele abriu o atelier para revirar todo o trabalho desde o começo, da década de 1990 aos anos 2000, foi que eu vi o universo gigantesco das obras dele”, descreve o Produtor Cultural e Curador da Exposição, Ilan Iglesias.
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