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Editorial - A educação transformadora
Confira editorial do Jornal A TARDE desta segunda-feira, 10 de fevereiro
Por Daniel Genonadio
![Imagem ilustrativa da imagem Editorial - A educação transformadora](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1280000/1200x720/Editorial---Educacao-tricampea0128325700202408190627-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1280000%2FEditorial---Educacao-tricampea0128325700202408190627.jpg%3Fxid%3D6550511%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1739174452&xid=6550511)
Dia de volta às aulas na rede estadual de ensino representa renascer assemelhado ao “Ano-novo”: tal como a aurora traz, a cada manhã, uma paleta infinita de luzes, assim nos iluminam as atividades educacionais.
Trata-se de gigantesco e entrosado mutirão de profissionais de governança e docência, unidos aos responsáveis pela alimentação, limpeza, recepção, segurança e bibliotecas, no sem-número de ações complementares entre si.
Revelado nesta irmanada “categoria de base” da sociedade baiana, o professor e governador Jerônimo Rodrigues vem tendo na secretária da Educação Rowenna Brito a fiel escudeira na tarefa de polinizar tal aquisição de saberes.
É de se comemorar os resultados libertadores da Bahia em hipotéticas “Copas do Brasil”: terceiro lugar de aprovação em universidades públicas (21.693 jovens) e campeã de inscritos no Enem, ecoando em redações de excelência.
A mobilização de recursos humanos e a entrega de equipamentos de infra-estrutura transformam as vidas de novos e novas baianas e, ao transformá-las, produzem o desenvolvimento da coletividade, como é próprio da educação.
Esta é a única perspectiva possível, em boa intenção epistêmica, quando se faz uma análise qualitativa de R$ 12 bilhões de investimentos nas mais de mil unidades escolares para acolher 700 mil alunas e alunos em 417 municípios.
Em 200 dias, os três AAA – aprendizagem, arte e acolhimento – vão estimular a juventude cidadã a trilhar seus próprios caminhos, seguindo práticas virtuosas do conhecimento, da justiça, da prudência e da coragem visando à libertação.
Um dos grandes desafios, talvez o maior deles, está relacionado ao usufruto das tecnologias em escalada, no contínuo reabastecimento dos efeitos frutuosos de proposta pedagógica tendo por finalidade este incessante rebrotar.
A provisória moderação do celular sinaliza a necessidade de ganhar tempo, considerando a precoce simbiose com as máquinas, enquanto se constroem métodos didáticos capazes de incorporá-las, sem danos, às salas de aula.
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