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Editorial - A vida como remédio

Confira editorial do Jornal A TARDE deste domingo

Por Redação

12/01/2025 - 8:04 h
Imagem ilustrativa da imagem Editorial - A vida como remédio
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Muito além de garantir o sustento de pessoas em condição de enfrentamento de extrema pobreza, visando reabilitá-las para a disputa de vagas no mercado de trabalho, o Programa Bolsa Família tem participação decisiva no tratamento de enfermidades, como tuberculose, resultando no fortalecimento da vida como valor maior para brasileiras e brasileiros.

Esta é uma conclusão possível de um trabalho científico desenvolvido com o protagonismo do Instituto de Saúde Coletiva (ICS) da Universidade Federal da Bahia, entre outros estabelecimentos confiáveis, como revelou matéria de A TARDE, publicada a partir de uma leitura do estudo realizado com 54 milhões de casos da doença.

Criado em 2003, no primeiro ano das três gestões de Lula como presidente eleito, o mecanismo de apoio a quem mais precisa viabiliza a nutrição de enfermos, evitando a “fraqueza” do organismo, ao mesmo tempo de incentivar a busca por serviços de saúde, renovando a esperança de desalentados, uma mão amiga a levantar quem está caído.

Não se pode qualificar como milagre, em migração para o plano divinal, mas seguramente verifica-se alto teor de empatia, colocando-se os gestores públicos no lugar dos cidadãos vulneráveis, para entender a importância de recuperar as forças de quem ficava sem alimentar-se e – mais doloroso – impossibilitado de dar de comer às crianças.

O diagnóstico precoce e o cuidado para seguir, sem hesitar, recomendações dos médicos, mesmo apresentando melhoras, são possíveis porque se pode planejar o deslocamento aos consultórios, nas datas previstas, em situação de conforto estomacal, impossível na hipótese de fome, não restando escolha exceto a de aplaudir o investimento.

Nos acréscimos, revela-se a distinção entre “investir”, verbo segundo o qual há expectativa de prosperidade, como neste primoroso exemplo de recuperação da mão de obra desalentada, e o “gastar”, este implicando flagrar contextos de aplicação da verba como desperdício, quando se permite fiscalizar o orçamento.

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