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OPINIÃO

Editorial - Saneamento acelerado

Confira editorial do Jornal A TARDE de hoje

Por Redação

19/03/2025 - 4:00 h
Imagem ilustrativa da imagem Editorial - Saneamento acelerado
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O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) vai cadastrar e financiar obras de acesso à água potável para comunidades rurais na Bahia, atendendo compromisso firmado pelo governador Jerônimo Rodrigues. São nove obras necessárias em localidades carentes, muitas das quais esquecidas, “seculo seculorum”: frações subdimensionadas dos territórios de antigos “coronéis” e influentes herdeiros.

Faz a função de “meia de ligação” no campo híbrido, entre Ministério das Cidades e governo baiano, a Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia, a “Cerb”.

O planejamento visando alterar para melhor o cenário onde vivem milhões de baianas e baianos integra o “Novo PAC Saneamento Rural”, em lançamento prestigiado por prefeitos de municípios beneficiados.

São R$ 135 milhões disponíveis para favorecer ermos abandonados pelas elites proprietárias de áreas nas quais se o investimento privado tem faltado, por desinteresse, agora a instância pública vai suprir a lacuna.

Os critérios, baseados no binômio necessidade-emergência, recaíram nas escolhas de Entre Rios; Dom Basílio; Feira da Mata; Jaguarari; Livramento de Nossa Senhora, Carinhanha e Bom Jesus da Lapa.

Entraram na lista dois pilares de sustentação da economia, quando se coloca hipotética cerca no Oeste, tendo como centro de “gravidade” Santa Maria da Vitória, e outra no Vale do São Francisco – Juazeiro.

Da boa água, livre de poluições, depende a vida de qualidade das pessoas e suas criações, beneficiando desde os colonos e a agricultura familiar das cooperativas aos investidores graúdos instalados ou articulando.

A projeção para frente produz perspectiva de jorros de saúde, bem intermediário à felicidade de pessoas, quando se diz “arrepiar em falar” a secretária estadual de Infraestrutura Hídrica, Larissa Moraes.

Os avanços para o desenvolvimento, pelo bem-estar dos trabalhadores, virão da coleta e tratamento de esgoto; controle de pragas; manejo de água fluvial e abastecimento da potável: adeus à Bahia do século XVII.

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