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MOTOS

Ducati e Honda apresentam superesportivas

Por Wagner Gonzalez | Foto: Divulgação

04/09/2019 - 0:00 h | Atualizada em 04/09/2019 - 15:03
Marca japonesa é oferecida por R$ 71.390 para a versão básica e R$ 81.590 para a versão SP
Marca japonesa é oferecida por R$ 71.390 para a versão básica e R$ 81.590 para a versão SP -

Ducati e Honda movimentaram a cena brasileira das duas rodas com a apresentação de seus novos modelos Panigale V4S e a nova linha da Fireblade 1000RR. Trata-se de máquinas que disputam duas faixas específicas do mercado e trazem em suas especificações soluções derivadas das motos que participam do Campeonato Mundial de Motociclismo, na série Moto GP. A italiana, que é montada no país, chega ao preço de R$ 109.900, enquanto a japonesa é oferecida por R$ 71.390 para a versão básica e R$ 81.590 para a versão SP.

Nas últimas temporadas a disputa do Mundial de Moto GP intensificou-se, e o progresso obtido pela Ducati frente à Honda tem sido marcante. Marc Márquez que o diga. O piloto espanhol tem se esforçado mais do que nunca para manter-se como principal nome da principal categoria.

Maior suavidade

O motor da Ducati Panigale V4S é derivado diretamente das máquinas usadas por Andrea Dovizioso e Danilo Petrucci: trata-se de um bloco baseado no Desmossedici, um quatro cilindros em V que usa o clássico comando de válvulas desmodrômico. Sistema típico da marca italiana, trata-se de solução que oferece maior suavidade de funcionamento e permite intervalos prolongados de manutenção: a regulagem de válvulas, por exemplo, deve ser feita apenas a cada 24.000 km.

Quando o motor de 1.103 cm³ chega às 10 mil rpm se alcança o torque de 12,6 kgfm. A potência máxima, de 214 cv, é obtida em rotação ainda mais alta: 13 mil rpm. Quando equipada com escapamento Akrapovic, esse número sobe para 226 cv. Considerando-se o peso em ordem de marcha desta Panigale (196 kg), a relação peso-potência é de 0,91 kg/cv, ou 1,15 cv'kg, quando equipada com o escape esloveno.

A configuração do bloco impõe o uso de duas sondas lambda e dois catalisadores para o melhor desempenho e maior controle de emissões. A Panigale V4S substitui a icônica 1299 Panigale e foi desenvolvida com extensa colaboração do departamento de competição da casa italiana. A suspensão Öhlins traz a especificação Smart EC 2.0. As rodas são de alumínio forjado e têm aro de 17".

CBR 1000RR Fireblade

Projeto já classificado como clássico no portfólio da Honda, a esportiva CBR 1000RR Fireblade é a mais nova interpretação de um projeto iniciado em 1992 e que é uma referência entre as superesportivas de alta produção e desempenho. Modelos dessa linha acumulam 23 vitórias no Tourist Trophy, o conhecido TT disputado nas estradas da Ilha de Man, na Grã-Bretanha, e sem dúvida o traçado raiz mais famoso e desafiador do mundo das duas rodas.

A correspondente de pista da Fireblade é o modelo RC 213V, usado por Marc Márquez, Jorge Lorenzo, Cal Crutchlow e Takaaki Nakagami na disputa da principal categoria do Mundial da Moto GP. O motor de quatro cilindros em linha da Fireblade é montado transversalmente no chassi tipo diamante – típico da Honda –, pode gerar até 191,7 cv a 13 mil rpm; o torque máximo de 11,82 kgfm é obtido a 11 mil rpm. Isso equivale a uma relação peso-potência de 1,047 cv/kg na Fireblade básica e 1,053 cv/kg na versão SP. A diferença é que esta última tem o tanque de combustível construído em titânio, o que alivia em 1 kg o peso total da máquina, neste caso chegando a 182 kg.

No quesito desempenho absoluto, a versão Fireblade SP se destaca por ser a primeira Honda equipada com suspensão Öhlins S-EC tanto na dianteira quanto na traseira, solução que incorpora um garfo dianteiro NIX30 de 43 mm e amortecedor TTX36. O controle de suspensão funciona com a leitura de três eixos de aceleração e dois de velocidade angular. Junto com sensores de velocidade da roda, rotação do motor, ângulo do acelerador e carga do freio é possível criar um sistema bastante próximo de uma suspensão ativa.

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