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Câmbio CVT, automatizado ou automático?

Por Marco Antônio Jr. | A TARDE SP

14/09/2018 - 14:14 h
Câmbio X-Tronic da Nissan (March, Versa, Sentra e Kicks): CVT sem simulação de marchas com foco no conforto
Câmbio X-Tronic da Nissan (March, Versa, Sentra e Kicks): CVT sem simulação de marchas com foco no conforto -

Nos últimos anos é notável o crescimento da preferência do consumidor pela transmissão automática. Atualmente 52,3% dos veículos vendidos no país saem das lojas sem o pedal de embreagem, mas em segmentos específicos, como os SUVS, essa participação supera os 83,4%, segundo a Jato do Brasil.

Desde a primeira transmissão desse tipo comercialmente introduzida em 1939 na linha Oldsmobile e Cadillac para 1940, muita coisa mudou, mantendo o princípio básico: encontrar a velocidade ideal de acordo com a rotação do motor, tornando a condução mais confortável. Hoje as soluções mais comuns são o câmbio automático comum, a versão CVT e as transmissões automáticas com dupla embreagem. Enquanto os automatizados vão saindo de cena, é importante que o consumidor conheça a diferença entre cada uma dessas soluções, para evitar a frustração ao adquirir um determinado modelo.

Câmbio automático

A solução mais comum é uma caixa de transmissão associada a um conversor de torque que trabalha com um fluido em alta pressão e que faz a troca das engrenagens. É a solução mais comum, hoje em tamanho menor e com trocas mais rápidas. Com os sistemas eletrônicos, há sensores de movimentação e inclinação, tudo para que o sistema decida rapidamente qual marcha será acoplada. A transmissão automática está presente em carros como Ford Ka, Fiat Toro, Chevrolet Onix e Volkswagen Gol.

Transmissão CVT

O câmbio automático desse tipo usa o princípio de um sistema continuamente variável, associando polias e cintas que buscam a melhor relação entre potência e força (torque). As polias se movimentam com as cintas conforme a movimentação, uma solução inspirada nos scooters automáticos, o que resulta em economia de combustível. Alguns modelos têm sensores que simulam a troca de marchas, como o Toyota Corolla, mas alguns abrem mão desse recurso, como o Nissan Sentra ou o Renault Captur.

Automatizado: a terceira via

O princípio é manter a função da embreagem, porém com as trocas feitas de forma automática – assim esse câmbio também leva o nome de robotizado. Enquanto os extintos ou em vias de extinção Dualogic e GSR (Fiat), iMotion (Volkswagen), PowerShift (Ford) e o Easytronic (GM) já foram populares, a verdade é que as montadoras de maior volume de vendas praticamente extinguiram as transmissões automatizadas. Mas elas seguem em alta em muitos modelos de alta performance, de marcas como Porsche e Audi, usando o recurso de dupla embreagem que oferecem trocas bem rápidas especialmente quando contam com o paddle shift, as borboletas, atrás do volante.

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