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Toca da Figura e Lagoa da Velha são primeiros destinos da Expedição Nissan Bahia
Por Lhays Feliciano, em Chapada Diamantina
A Bahia é naturalmente rica em pontos culturais, musicais, atrações culinárias e também no grande valor histórico. Nosso estado foi a porta de chegada dos portugueses para o descobrimento do Brasil, mesmo local escolhido para mais uma etapa da Expedição Nissan - A procura do início do Brasil. A expedição teve início em Minas Gerias, em setembro do ano passado com o objetivo de ajudar a divulgar os principais sítios de arte rupestre do país.
Hoje foi o primeiro dia da expedição e os lugares escolhidos foram o Sítio Arqueológico da Toca da Figura e o Sítio Arqueológico mais conhecido da Bahia, Lagoa da Velha, que abrigam registros de desenhos rupestres de 3 mil anos atrás feitos por povos pré coloniais que ajudaram nas pesquisas de 10 anos do professor Carlos Alberto Etchevarne, arqueólogo ítalo argentino, professor titular da Cadeira de Arqueologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Doutor pelo Museu d´ Histoire Naturelle de Paris, com Pós-Doutorado na Universidade de Coimbra.
Na Toca da Figura há cerca de 6 e 7 km de registros de pintura rupestre. Já o Sítio Arqueológico Lagoa da Velha, aspira se tornar o segundo geoparque do Brasil a ser reconhecido pela UNESCO - o primeiro Geoparque fica na Chapada de Araripe, no Ceará -. Os pesquisadores mapearam 67 sítios de pinturas rupestres na região onde encontraram objetos lascados que podem dar novas pistas sobre os hábitos dos povos antigos daquela região. Em seguida, além das escavações, foram feitas as identificações e o estudo das pinturas. Foram encontros desenhados: animais e formas geométricas e humanas.
E para chegar até os pontos de destino, além da caminhada na trilha, é preciso também passar por solos rojosos, pedras soltas, valetas, buracos e areia. A responsável por essa parte do trajeto foi a Frontier SE 4×4, lançada em março do ano passado. A versão intermediária chega importada do México por R$ 150.990, até então a picape era oferecida apenas na variante topo de linha LE 4×4 (R$ 166.700).
O preço mais em conta da versão SE è justificado pela falta de itens de série, como: ar-condicionado digital de duas zonas, faróis com acendimento automático, bancos revestidos em couro (e a regulagem elétrica para o motorista) e o sensor de estacionamento traseiro. Mas sob o capô o conjunto mecânico é o mesmo motor 2.3 biturbo a diesel de 190 cv de potência e 45,9 kgfm de torque, câmbio automático de sete marchas e tração 4×4 com reduzida.
Durante o percurso e diferentes tipos de solo, a Nissan Frontier cumpriu bem o seu papel. Bastou acionar o botão giratório no console para ligar a tração 4x4 e afundar o pé no acelerador para a picape chegar facilmente aos sítios arqueológicos. A altura do solo de 292 mm, e o ângulo de entrada (31,6º) e saída (27,2º) a picape aguentou o tranco dos declives e aclives dos solos acidentados sem raspar sequer uma vez e sem derrapar.
O conjunto da nova Frontier é composto por um eixo rígido com molas helicoidais, fixado em cinco pontos de apoio no chassi. A suspensão Multilink proporciona um rodar mais firme, deixando a picape mais assentada em curvas e reduzindo os incômodos pulos da caçamba vazia em terreno ruim. Assim, por mais prejudicado que esteja o solo, a picape absorve melhor as irregularidades.
Com um chassi estruturado em “duplo C”, a picape mostrou boa resistência à torção, mantendo a tração e não apresentando barulhos estruturais ou deslocamento lateral excessivo entre cabine e caçamba.
Como toda picape com motor a diesel, nas arrancadas, em marchas mais reduzidas, as vibrações e ruídos do propulsor são sentidos na cabine, mas nas marchas mais longas, tudo muda.
Hoje foi apenas o primeiros de mais três dias que virão. Aos poucos falaremos mais sobre a história do Brasil e sobre os detalhes e comportamento da fiel escudeira de viagem: a Frontier!
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