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LEVANTAMENTO

Acidentes com escorpiões crescem 9,5% na Bahia

Na Bahia, ao longo do ano passado, foram 20.214 acidentes com o aracnídeo

Lívia Oliveira*

Por Lívia Oliveira*

22/08/2023 - 6:02 h
Ação do Centro de Informação e Assistência Toxicológica da Bahia em shopping
Ação do Centro de Informação e Assistência Toxicológica da Bahia em shopping -

Entre agosto e outubro, há mais chances da população se deparar com os escorpiões devido ao tempo chuvoso. Terrenos baldios, recipientes dentro de casa e roupa de cama são alguns dos locais que devem mais receber atenção. O Centro de Informação e Assistência Toxicológica da Bahia (CIATox-BA) tem percebido aumento de aparição dos animais desde julho. Entre o primeiro semestre de 2022 e de 2023, foram cerca de 9,5% de aumento de registros de casos.

“Em julho, a gente começa a ter o período mais quente e úmido, chuvoso e são condições climáticas que favorecem a ocorrência de acidentes. No calor os escorpiões ficam mais ativos e quando há chuva, acaba correndo deslocamento, pois estão desalojados no seu no seu habitat e buscam proteção e alimento nas residências”, explica Juscelino Nery, diretor do CIATox-BA.

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Na Bahia, ao longo do ano passado, foram 20.214 acidentes. Já em 2023, foram 11.179 até agora, mais da metade dos casos do ano anterior. De janeiro a junho do ano passado, foram 9.213 casos atendidos pelo CIATox-BA. Comparado com o primeiro semestre de 2023, o aumento é de 9,5% com o registro de 10.092 casos.

Na capital baiana, foram 49 casos durante todo o ano passado e, este ano, foram 28 até o momento. Os bairros da capital com maior ocorrência este ano são Arenoso, Brotas e Cajazeiras. “De agosto a outubro o número de acidentes, por conta das condições climáticas”.

Por isso, manter a casa limpa e os arredores é fundamental para evitar ataques. “O acúmulo de lixo e entulho favorece o aparecimento de barata, aranha, grilo e cupim que são alimentos dos escorpiões”.

É preciso sacudir roupas de cama, toalhas, calçados colocar telas em ralos. Em casos de picada, o local deve ser lavado com água e sabão e a vítima levada para uma unidade de saúde.

*Sob a supervisão da editora Meire Oliveira

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Tags:

Centro de Informação e Assistência Toxicológica da Bahia escorpião

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