A TARDE 111 ANOS
Ao longo de 111 anos A TARDE apoia ações de instituições filantrópicas
Trabalho desenvolvido por entidades sem fins lucrativos fazem parte da trajetória do jornal
Por Priscila Dórea

Unidades de saúde, casas de acolhimento, espaços de apoio e tratamento de pessoas com deficiência… Ao longo dos seus 111 anos, o A TARDE têm sido porta-voz de instituições que, de forma gratuita e com muita dedicação, zelam pela saúde da população. Seja colocando em pauta as dificuldades financeiras passadas pelas filantrópicas, ou reportando suas ações e atividades, em meio aos destaques dados ao importante trabalho que elas realizam, o A TARDE segue sendo um grande apoiador da missão dessas instituições.
“O A TARDE tem sido um grande e importante parceiro. As reportagens e coberturas não apenas oportunizam que encontremos mais apoio na manutenção e continuidade dos nossos mais 250 mil procedimentos e cerca de 56 mil pessoas atendidas por ano, mas também faz com que cada vez mais pessoas conheçam o nosso trabalho”, explica a assessora de captação de recursos, marketing e comunicação do Instituto de Cegos da Bahia (ICB) - que tem 90 anos de existência -, Consuelo Alban.
Com 88 anos de existência, outra presença constante nas páginas de A TARDE são as Obras Sociais Irmã Dulce (Osid): da implantação de novos serviços a diversas matérias sobre a história da fundadora - há exemplo da extensa cobertura da canonização de Santa Dulce dos Pobres -, a parceria da instituição com o jornal, aponta o assessor corporativo das Osid, Sérgio Lopes, tem contribuído para o fortalecimento, junto à sociedade, do alcance no acolhimento prestado pelas Obras.
“Vale destacar também o apoio do jornal no enfrentamento de momentos desafiadores vivenciados pela instituição. Os serviços da Osid são 100% SUS e o desequilíbrio financeiro gerado pelo subfinanciamento do sistema continua sendo um dos principais desafios a ser superado. Dessa forma, o jornal pode continuar a nos apoiar com a divulgação das campanhas que realizamos em prol da população, ajudando a perpetuar essa obra de amor que acolhe mais de 3 milhões de pessoas por ano”, explica Sérgio Lopes.
Há 30 anos tendo a Osid como único local para onde vai para cuidar da saúde, a aposentada Ademir Maria Silva - que chegou a conhecer Irmã Dulce -, afirma que todo o apoio e ajuda dada a Osid é uma forma de contribuir para que o trabalho iniciado pela Santa dos Pobres avance. “Esse lugar é o socorro das pessoas, principalmente dos mais pobres. Irmã Dulce é uma filha de Deus que tinha amor pelos necessitados e isso foi passado para as pessoas que trabalham nas Obras hoje. Todos aqui são muito amorosos com a gente, por isso peço que, quem pode e da forma que puder, continue ajudando”.
Em suma, a visibilidade dada pelos veículos de comunicação - que no caso de A TARDE, abarca impresso, site, rádio, YouTube e mídias sociais -, ajuda na longevidade dessas instituições à medida que há esse balanço entre destacar os problemas que enfrentam e o quanto crescem mesmo com esses empecilhos, promovendo suas campanhas. Um outro bom exemplo é o Hospital Aristides Maltez (HAM), mantido pela Liga Bahiana Contra o Câncer (LBCC).
Em seus 71 anos de existência, o HAM sempre teve como base a comunicação com a sociedade e a transmissão de sua imagem, explica o presidente da LBCC, Aristides Maltez Filho. “Desde 1952 o A TARDE tem sido uma alavanca nos seus posicionamentos ao levar a imagem da instituição através da boa comunicação com a população. Seu fundador, Ernesto Simões Filho, a quem tive o prazer de conhecer, e que lidava muito bem com a política e o social, marcou uma época e, assim como a geração atual, sempre foi um grande parceiro nosso”.
Segundo Angela Ventura, superintendente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Salvador (Apae Salvador), o veículo sempre cedeu espaço e destaque para as ações sociais da Apae ao longo dos nossos 55 anos. “Foram matérias com apelo para doação, sobre inclusão no mundo do trabalho ou mesmo destacando a importância do Teste do Pezinho, sempre levando para os leitores baianos informações relevantes da nossa instituição”, lembra.
Uma das grandes importâncias de estabelecer essa parceria, destaca o superintendente geral da Liga Álvaro Bahia, mantenedora do Hospital Martagão Gesteira (HMG), Carlos Emanuel Melo, é o fato de que esses projetos não se realizam sozinhos: eles precisam de mobilização e desenvolvimento de toda a sociedade civil. Nesse sentido, além de divulgar o que é feito na instituição, é preciso prestar contas para a sociedade, e é aí que o A TARDE tem sido parceiro ao longo dessas décadas.
“O jornal é uma via de comunicação muito fluida, prestativa e atenciosa entre o que se faz no Hospital Martagão Gesteira e a sociedade, que é quem, em última instância, mantém o hospital vivo. Dessa forma, o jornal é um parceiro na mobilização de pessoas em prol da nossa causa e tem nos ajudado ao longo desses anos todos, divulgando a nossa causa, arregimentando nossos apoiadores e dando voz à nossa instituição sempre que precisamos”, ressalta Carlos Emanuel Melo.
Através da parceria com o jornal - seja diretamente ou como fonte de matérias -, é possível que a mensagem dessas instituições seja difundida para um público abrangente e diversificado. “Ao longo dessa parceria de anos, é notável o generoso espaço concedido para a veiculação gratuita de nossas campanhas publicitárias e a cobertura de momentos cruciais em nossa jornada, com o jornal desempenhando um papel vital na promoção e divulgação de nossos eventos de arrecadação”, salienta o presidente do Grupo de Apoio à Criança com Câncer - Bahia (GACC-BA), Roberto Sá Menezes.
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