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SALVADOR

Amigos e familiares protestam durante enterro de taxista

Da Redação, com informações de Euzeni Daltro

Por Da Redação, com informações de Euzeni Daltro

18/12/2017 - 12:45 h | Atualizada em 21/01/2021 - 0:00
Grupo pede que a polícia identifique e prenda o responsável pelo crime
Grupo pede que a polícia identifique e prenda o responsável pelo crime -

Amigos e familiares do taxista Moacir Álvaro Ferreira, 68, protestaram, nesta segunda, 18, em frente ao Cemitério Quinta dos Lázaros, onde o corpo dele foi enterrado. Com faixas nas mãos, o grupo pediu justiça e falou da saudade que sentiria da vítima.

Depois do sepultamento, o grupo saiu em carreata até a sede da Polícia Civil, em Nazaré. Filho da vítima, o taxista Moacir Júnior pediu justiça para o crime.

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"Peço as autoridades que a Justiça dos homens seja feita. Peço apoio dos colegas (da Polícia Civil) para que encontrem essa pessoa que tirou (matou) um pai de família, uma pessoa boa, trabalhadora. Só quero que não fique impune", disse emocionado o filho do taxista, que "puxou" a carreata de taxistas até a Polícia Civil com o táxi onde o pai morreu.

Imagem ilustrativa da imagem Amigos e familiares protestam durante enterro de taxista
| Foto: Euzeni Daltro | Ag. A TARDE

Filho de Moacir puxou a carreata de protesto até a Polícia Civi (Foto: Euzeni Daltro | Ag. A TARDE)

Crime

Moacir, que também era policial civil aposentado, foi encontrado morto na madrugada de domingo, 17, no Cabula. Antes do crime, ele saiu do ponto de táxi no Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), no mesmo bairro, para levar um passageiro em Itapuã.

O corpo de Moacir foi achado dentro do seu táxi, um Chevrolet Spin (A-1584), na Travessa São Lucas, localizada atrás do campo de futebol da Estrada das Barreiras.

Ele foi morto com golpes de faca. Amigos suspeitam que ele tenha sido vítima de latrocínio (matar para roubar), já que uma pochete usada por ele não foi encontrada.

Imagem ilustrativa da imagem Amigos e familiares protestam durante enterro de taxista
| Foto: Euzeni Daltro | Ag. A TARDE

Moacir era policial civil aposentado e trabalhava como taxista (Foto: Euzeni Daltro | Ag. A TARDE)

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