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Bruno minimiza público nos estádios, mas não descarta medidas de restrição por causa da ômicron

Daniel Genonadio

Por Daniel Genonadio

29/11/2021 - 13:06 h | Atualizada em 29/11/2021 - 13:19
Prefeito de Salvador prega união com o governo da Bahia | Foto: Shirley Stolze | Ag. A TARDE
Prefeito de Salvador prega união com o governo da Bahia | Foto: Shirley Stolze | Ag. A TARDE -

As últimas semanas tem sido de polêmicas em torno das medidas de flexibilização e restrição da medidas relacionadas à Covid-19 na Bahia. Em entrevista nesta segunda-feira, 29, o prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM) foi mais conciliador em relação ao secretário de Saúde de Salvador, Leo Prates, que tem criticado constantemente a presença de público no estádios de futebol e disse que "vamos pagar a conta" após a presença de mais de 30 mil torcedores no último jogo do Bahia.

"Não dá para relaxar todas as medidas de vez. O calendário do Campeonato Brasileiro está se encerrando agora e depois deixa de ter as aglomerações nos estádios, o que permite que a gente possa flexibilizar os eventos com o momento que a gente está vivendo", falou em entrevista à TV Bahia, lembrando que a temporada do Vitória já acabou em 2021 e o Bahia fará apenas mais dois jogos na Arena Fonte Nova.

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Um grande preocupação que surgiu no mundo nos últimos dias, a variante do coronavírus batizada de ômicron e definida como preocupante pela Organização Mundial de Saúde (OMS) também é algo que a Prefeitura de Salvador acompanha. Se confirmado o perigo da nova variante, que conta com mais de 50 mutações em relação ao vírus original, Bruno não descarta a adoção de recuos e medidas restritivas.

"Se confirmar a nova variante, com risco do número de casos aumentarem, a gente pode recuar nas flexibilizações. Sempre disse que não exitaria em tomar qualquer decisão por mais complexa ou polêmica. Se a variante impactar no sistema de saúde, ao invés da gente ir ampliando, vamos reduzir a capacidade. Vamos avaliar, temos que esperar a opinião dos especialistas para com base nisso decidir", pontou.

Além disso, nesta segunda, o Festival da Virada, que comemora o Réveillon da capital baiana, foi oficialmente cancelado devido a indefinição em relação ao futuro da pandemia.

O prefeito de Salvador também fez um aceno a uma boa relação com o governador da Bahia, Rui Costa (PT), com quem recentemente tem apresentado opiniões públicas divergentes, principalmente na negociação para a realização ou não do Carnaval em 2022. Para o gestor, a união é essencial para tomar boas decisões relacionadas a pandemia.

"As decisões de flexibilização, o governo tem os seus decretos. Quando surge um fato novo, como essa nova variante, se tira o pé do acelerador. O importante é que tenho o apoio nossa, seja as medidas para flexibilixar ou segurar como foi lá atrás. Não é fácil enfrentar essa guerra unido, imagine cada um pensando uma forma e decidindo de maneira diferente", disse Bruno.

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