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Caso Atakarejo: polícia visita locais usados por traficantes que mataram tio e sobrinho

Da Redação

Por Da Redação

01/07/2021 - 12:12 h
Cumprimentos realizados nesta quinta-feira fazem parte da segunda fase da Operação Retomada | Foto: Alberto Maraux | SSC
Cumprimentos realizados nesta quinta-feira fazem parte da segunda fase da Operação Retomada | Foto: Alberto Maraux | SSC -

Casas que seriam utilizadas como esconderijos por traficantes que participaram das execuções de Bruno Barros e Yan Barros foram alvos de busca e apreensão, na manhã desta quinta-feira, 1º, no Complexo do Nordeste de Amaralina. Equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Polícia Militar (Rondesp Atlântico e 40a CIPM) cumpriram as ordens judiciais.

Os criminosos integram uma organização criminosa, presente naquela localidade, envolvida com a venda de entorpecentes, homicídios, roubos, porte ilegal de arma de fogo e corrupção de menores.

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"Estamos juntando as peças desse quebra-cabeça e, em cada ação, vamos elucidando toda a dinâmica dos fatos", contou a diretora do DHPP, delegada Andréa Ribeiro, acrescentando que os cumprimentos realizados nesta quinta-feira, fazem parte da segunda fase da Operação Retomada.

Nesta quarta-feira, 30, um homem foi preso por ser suspeito de descartar corpos após abordagem no mercado. O homem, que possuía mandado de prisão, foi localizado, no Complexo do Nordeste de Amaralina. No dia 26 de abril, após tio e sobrinho serem mortos, ele seria o traficante que descartou os corpos no bairro de Polêmica, segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA).

Relembre o caso

Os corpos de Bruno Barros da Silva, 29, e Ian Barros da Silva, 19, foram encontrados dentro do porta-malas de um carro, na localidade da Polêmica, em Brotas, no dia 26 de abril com marcas de tortura e de tiros.

Segundo os familiares, os dois teriam sido entregues a traficantes por funcionários do Atakarejo por, supostamente, furtar quatro pacotes com cinco quilos de carne. As mortes são investigadas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Mais de 10 pessoas já foram ouvidas.

Depois da repercussão do caso, o Atakadão Atakarejo comunicou o afastamento dos seguranças envolvidos no caso. Por meio de nota, o supermercado disse que a decisão foi tomada em sindicância interna e que tem colaborado para resolução do crime. Sem estipular uma data, o Atakarejo afirmou que os funcionários serão afastados “até que os fatos sejam devidamente esclarecidos pelas autoridades competentes”.

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