CASO JOEL
'Errou, mas não quis acertar a criança', garante advogado de Eraldo
Segundo dia do júri popular contou com etapa de debates
Por Pedro Moraes/Portal Massa!
A morte de Joel, de 10 anos, em 2010, deixou marcas eternas na família, a qual estava com o garoto sonhador na noite de domingo do dia 21 de novembro. Diante de dúvidas e afirmações, o júri popular do tenente Alexinaldo Santana Souza e do ex-soldado Eraldo Menezes de Souza, continua na tarde desta terça-feira (7).
Na etapa de debates, o advogado de defesa de Eraldo, Bruno Bahia, reforçou que o tiro partiu da arma de fogo do ex-soldado, porém que o seu cliente não quis acertar a criança.
"Ele [Eraldo] errou, mas não quis acertar a criança", frisou. O advogado caracterizou o fato como homicídio culposo, crime em que não intenção de matar.
O crime ocorreu na Rua Aurélio Silva, localizada no Complexo do Nordeste de Amaralina, em Salvador. Joel recebeu o tiro no rosto, durante uma operação.
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