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SALVADOR

Espaço do Leitor

Por JORNAL A TARDE

25/01/2006 - 0:00 h

Triste realidade



Gostaria de falar bem da minha terra, se algumas coisas não me deixassem tão desapontado: os jovens enveredando-se pelo caminho das drogas; os marginais que se refugiaram no lugar; filhos da terra que vão visitar seus familiares sendo assaltados, por causa das péssimas condições da estrada; o posto de saúde, com aparelhagem de primeiro mundo, sem médicos; a única fábrica sendo fechada, tirando o emprego e o sustento de pais de família; tantos crimes acontecendo e os meliantes caminhando pelas ruas; desapontando-me com compra de votos, em época de eleições, vendo pessoas que, para serem socorridas, precisam custear o combustível da única ambulância do distrito. É triste, mas é a realidade...



José Lima dos Santos

Santiago do Iguape

Cachoeira – BA



Piada




Mais uma piada ou brincadeira do “circo de Brasília”, não ofendendo os profissionais circenses: os “malabaristas” de Brasília querem aumentar o número de deputados. Esses verdadeiros caras-de-pau, depois de tanta sujeira, tantos rombos, ainda querem sangrar mais os cofres públicos? Precisamos é de diminuir o número de parlamentares para que, proporcionalmente, diminuam as despesas. Atualmente são 33 funcionários para cada deputado. Imaginem aumentando! Nas próximas eleições, o povo tem que votar nulo, para demonstrar que precisamos de qualidade e não de quantidade. Chega de palhaçada! Só quem sabe fazer bem isso são os nossos eternos Arrelia, Carequinha e outros.



Hélio Ferraro

Salvador – BA



O massacre dos engenheiros




Quando os governadores apresentam balanço de suas gestões, enumeram realizações: construção e recuperação de rodovias, barragens, portos, obras de saneamento básico, escolas, postos de saúde etc. São obras de engenharia, termômetro da eficiência das administrações públicas. No entanto, quando se traduz este trabalho em salários, a conclusão é injustiça e descaso, principalmente no governo baiano, com os engenheiros. Seus salários foram esmagados a ponto de, em outubro, equivalerem a dois salários mínimos, isto é, R$ 608, básicos. Os aposentados, com as gratificações e anuênios, têm em torno de R$ 740, aproximando-se assim dos vencimentos dos garis de alguns Estados. Alguns órgãos criaram gratificações para o pessoal da ativa, não repassadas para os aposentados, ferindo as constituições. Também arquitetos e geólogos se vêem relegados a esta situação degradante imposta pelo governo. É pena que nossas entidades representativas sejam tão fracas, sem poder de barganha, sem voz e desinteressadas.



Alberto Silva Campos

Salvador – BA



Lei protege símbolo da pátria




Não é verdade que “foi liberado” que nosso símbolo maior – a bandeira do Brasil – possa ser pintado ou impresso em peças íntimas do vestuário feminino ou de qualquer outro, bem como em toalhas de banho, lençóis ou nas tradicionais “saídas de praia”, conforme noticiou o “Jornal Hoje”, da Rede Globo. Os símbolos nacionais são protegidos pela Lei 5.700/71.



L. Silveira

Salvador – BA



Defende semáforo em rotatória




Como moradora de Lauro de Freitas, defendo os semáforos na rotatória do aeroporto, que não devem ser definitivos para solucionar os problemas de trânsito no local. Deve-se levar em conta que muitos moradores de São Cristóvão trabalham no aeroporto e vários deles fazem o percurso a pé ou de bicicleta, correndo risco de atropelamento (muitos já aconteceram no local, como também vários acidentes de carro). Outro grave problema é o da travessia dos moradores de Itinga, que cruzam as pistas de maneira perigosa. Quanto à Infraero, sua função é administrar aeroportos. Concordo que tenha que participar das discussões, mas as vias de acesso são de responsabilidade da prefeitura.



Izabel Delbone

Lauro de Freitas – BA



Cartas para esta coluna devem ser dirigidas a

“Espaço do Leitor” - Redação de A TARDE - Rua Professor Mílton Cayres de Brito nº 204, Caminho das Árvores - Salvador - BA - CEP 41822-900, ou ao e-mail [email protected] Devem conter até 10 linhas em corpo 12, com endereço e telefone. Reconhecer a firma quando se fizerem acusações e denúncias. A publicação das cartas poderá ser integral ou parcial, a critério da editoria.

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