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SALVADOR

Família de Riachão morre em acidente no RJ

Por Zezão Castro, do A TARDE

08/01/2008 - 13:36 h

A esposa do sambista Clementino Rodrigues, o Riachão, Dalva Paim Rodrigues, 57 anos, morreu devido a uma colisão entre dois carros, um Pólo e um Logus no último sábado, em Rio Bonito, no km 3 da rodovia estadual RJ 124, que liga a capital carioca à região dos lagos.

Além dela, de acordo com informações da Polícia Rodoviária Estadual do Rio de Janeiro, faleceram Tatiane Santos da Silva, 23 anos, nora de Riachão; a filha Railene Paim Rodrigues, 25 anos; e o genro Erivaldo Vieira de Aquino, 29 anos. Outro filho do sambista, Volnei Paim Rodrigues, 29 anos, encontra-se em estado grave no Hospital da Marinha no Rio de Janeiro.

Não foi informado pela Polícia quem estava ocupando qual dos carros nem quem eram os condutores. Foram também acidentados em estado grave Fábio Luís Gomes de Melo, 34 anos, Carla Costa de Souza, 32 anos.

Eles estavam no carro que colidiu com o veículo da família de Riachão. De acordo com informações, o motorista que dirigia o carro que transportava a família do sambista perdeu o controle ao furar o pneu na estrada. Com is so, o veículo passou para a pista contrária, sendo logo atingido por outro automóvel.

Os corpos ficaram de chegar a Salvador na madrugada de hoje e inforseguiriam direto para o cemitério Jardim da Saudade para serem velados.

Segundo informações de amigos e familiares das vítimas, Riachão está bastante abalado e sob efeito de remédios. Ele e Dona Dalva viviam juntos há mais de 20 anos no Garcia, bairro que o sambista tornou célebre nos seus sambas.

NOIVADO – Dalva Paim, a filha Railene Paim e o genro Erivaldo Vieira tinham ido ao Rio de Janeiro para participar do noivado de Volnei Paim e Tatiane Santos (morta no acidente), ocorrido no final de dezembro. Riachão preferiu ficar em Salvador. As vítimas retornariam à capital baiana ainda nesta semana.

A morte dos familiares tira a alegria de um dos mais irreverentes artistas da Bahia. Riachão é considerado o maior sambista vivo do Estado e um dos maiores do Brasil, ao lado de Nelson Sargento e outros da velha guarda. Consagrouse pela forma peculiar de compor, como um cronista musical, retratando fatos ocorridos nas ruas da cidade. Compôs vários sucessos do samba baiano.

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