NA FACULDADE DE ARQUITETURA
Lívia Vaz lança livro “Cotas Raciais” pela coleção Feminismos Plurais
Essa é a terceira edição da “Opará Saberes"
Por Da Redação
Acontecerá nesta sexta-feira, 14, às 18h, a aula inaugural "Ações afirmativas e cotas raciais" e o lançamento do livro “Cotas Raciais”, da autora Lívia Vaz. A iniciativa da programação, que acontecerá no auditório Américo Simas, na Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia, é da intelectual Carla Akotirene, com realização da Opará Saberes, com o objetivo de apoiar pessoas negras interessadas em ingressar em programas de mestrado e doutorado.
Neste ano, a Lei de número 12.711/12 (Cotas Raciais) completa 10 anos e prevê a reserva de 50% das vagas para estudantes oriundos de escolas públicas autodeclarados negros (pretos e pardos) e indígenas.
O debate terá a participação da Dra. Cássia Maciel, Pró Reitora de Ações Afirmativas da UFBA; da professora de Literatura da UFBA e líder do Projeto de Remição de Pena por Leitura Corpos Indóceis e Mentes Livres no sistema prisional baiano, há 12 anos, Dra Denise Carrascosa; e da Dra. Lívia Sant’Anna Vaz - que na ocasião também fará o lançamento do seu livro “Cotas Raciais”, da coleção Feminismos Plurais, coordenada pela intelectual Djamila Ribeiro, uma das professoras convidadas e apoiadoras da iniciativa que defende o enegrecimento da pós-graduação pública no Brasil. A mediação do evento será realizada por Gabriela Monteiro, coordenadora executiva da Opará Saberes.
Na ocasião, estarão presentes representantes de algumas das instituições parceiras de Opará Saberes. Integram a mesa de saudação: Janiele de Paula, da Fundação Lemann; Dra. Márcia Tavares, professora e coordenadora do programa de pós-graduação em estudos interdisciplinares sobre mulheres, gênero e feminismo da UFBA; e a jornalista Midiã Noelle Santana, líder de Comunicação do Projeto SETA – ActionAid.
Essa é a terceira edição da “Opará Saberes”, iniciativa que fortalece o ingresso e a permanência de pessoas negras em programas de pós-graduação de universidades públicas. O projeto recebeu mais de 500 inscrições de pessoas negras interessadas em programas de mestrado e doutorado e que agora terão acesso a cursos de formação e mentoria oferecidos pela iniciativa idealizada pela intelectual baiana Carla Akotirene.
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