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SALVADOR

Pramil, o proibido “viagra paraguaio”, é vendido em Salvador

Zezão Castro, de A Tarde

Por Zezão Castro, de A Tarde

13/10/2007 - 20:41 h

A pílula é verde, como é verde a esperança. O nome é sugestivo: Pramil, um remédio ilegalmente importado do Paraguai que é chamado, de “viagra paraguaio”. De Águas Claras até a Feira de São Joaquim, passando pelo Centro de Salvador, o que se vê é um esparrame promovido por camelôs e feirantes, que vendem por até R$ 3 a unidade. Está mais fácil de encontrar que pó de pemba.

Parte deste sucesso decorre de uma razão econômica: o preço em média dos outros três concorrentes legalizados (Viagra, Levitra, Cialis) é de, em média, R$ 25. Em oposição, A TARDE comprou uma cartela com 20 unidades no Relógio de São Pedro por R$ 35. A unidade sai por R$ 1,75.

Proibido de ser comercializado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é fabricado pelo laboratório paraguaio Novophar e teve sua apreensão em todo o território nacional determinada em 6 de maio de 1997.
A popularização do seu consumo, entretanto, gera dois questionamentos: trata-se de um problema policial ou de saúde pública?

Leia mais na versão digital ou edição impressa do Jornal A TARDE deste domingo

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