Preço da cesta básica sobe 0,34% em Salvador no mês de fevereiro | A TARDE
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Preço da cesta básica sobe 0,34% em Salvador no mês de fevereiro

São Paulo teve o conjunto mais caro e Aracaju, o mais barato

Publicado quinta-feira, 09 de março de 2023 às 20:58 h | Autor: Agência Brasil
Além da capital baiana, aumentos foram registrados em Belém (1,25%), Natal (0,64%) e João Pessoa (0,01%)
Além da capital baiana, aumentos foram registrados em Belém (1,25%), Natal (0,64%) e João Pessoa (0,01%) -

O preço da cesta básica subiu 0,34% em Salvador no mês de fevereiro. Além da capital baiana, aumentos foram registrados em Belém (1,25%), Natal (0,64%) e João Pessoa (0,01%).

Segundo dados divulgados nesta quinta-feira, 9, pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o preço da cesta básica caiu em 13 das 17 capitais pesquisadas. As maiores quedas ocorreram em Belo Horizonte (3,97%), Rio de Janeiro (3,15%), Campo Grande (3,12%), Curitiba (2,34%) e Vitória (2,34%).

A cesta mais cara em fevereiro foi a de São Paulo, R$ 779,38, seguida pela de Florianópolis (R$ 746,95), do Rio de Janeiro (R$ 745,96) e de Porto Alegre (R$ 741,30). A mais barata foi encontrada em Aracaju, R$ 552,97, com Salvador (R$ 596,88), João Pessoa (R$ 600,10) e Recife (R$ 606,93) aparecendo em segundo, terceiro e quarto lugares.

Os principais produtos que tiveram variação de preço foram o óleo de soja, que baixou em 15 das 17 capitais, com destaque para o Rio de Janeiro (diminuição de 6,46%); o tomate, que caiu em 13 das 17 capitais, especialmente em Florianópolis (-21,82%); e o café em pó, com diminuição em 12 capitais, principalmente em Goiânia (-2,8%).

O preço do pão francês aumentou em 13 capitais, com destaque para Porto Alegre (3,4%); o do feijão subiu em 12 capitais, especialmente em Porto Alegre (4,15%); o do arroz agulhinha subiu em 11 capitais, incluindo Porto Alegre (4,5%); e o do leite integral, teve alta em 11 capitais, com destaque para Florianópolis (6,88%).

Com base na cesta básica de São Paulo, a mais cara do país, o Dieese estima que o valor do salário mínimo necessário para o trabalhador cobrir as despesas da família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência -- conforme prevê a Constituição Federal, deveria ser de R$ 6.547,58, ou 5,03 vezes o valor atual, de R$ 1.302.

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